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12/04/2014
PODE-SE SER MAÇOM E CRISTÃO AO MESMO TEMPO?
PODE-SE SER MAÇOM E CRISTÃO AO MESMO TEMPO?
Data: abril 8, 2014
Posição da questão:
Pode-se ser franco maçom e cristão ao mesmo tempo?
Eu respondo: Não.
Porque a Maçonaria, em seu espírito real, em sua própria essência, em sua ação final, é a inimiga do Cristianismo, e, por seu princípio fundamental, uma inimiga inconciliável.
Não preciso me estender aqui sobre o que pode se dizer e se fazer de bom ou de indiferente nas Lojas, e basta explicar aí a presença, como antes de 89, de homens absolutamente cegos sobre a finalidade última dos verdadeiros iniciados. Filantropia, fraternidade, humanidade, progresso, estas palavras que leio no topo da primeira Revista maçônica impressa na França sob o governo de Juillet, tomadas em seu verdadeiro sentido, longe de serem anticristãs, pertencem, ao contrário, à língua cristã: é de nós que o mundo as aprendeu; mas a questão é saber como, na realidade, a Maçonaria as entende e as pratica.
O artigo 1º da constituição maçônica francesa, votado em 1865, declara a Maçonaria uma instituição “essencialmente filantrópica”. Deve-se notar, contudo, e é o próprio Monde-Maçonique que o declara, que “a beneficência não é o fim, mas somente uma das características, e das menos essenciais, da Maçonaria”. Das menos essenciais, não devemos nos esquecer, visto que são esses senhores que o confessam. Mas, ainda pergunto, quais são então o fim, as características essenciais?
Os maçons dizem: o progresso da humanidade. Mas que progresso? Eu respondo: um progresso suposto, sem a Religião, e contra a Religião.
Contudo, aqui a Maçonaria me para, e me diz: A Religião, o Cristianismo, leias então minhas constituições! Eu não me ocupo disso. Eu estou ao lado delas, não sou contra. Eu respeito a fé religiosa de cada um de meus discípulos, e não excluo ninguém por suas crenças. Eu sou diferente da religião, mas eu não sou a irreligião.
“Respeitar todas as religiões, não atacar nenhuma, serão sempre as regras invioláveis da Maçonaria”: Eis, com efeito, o que encontro constantemente nas declarações oficiais; e o art. 123 de um regulamento maçônico traz expressamente: “Empenhem-se em jamais tratar de nenhuma questão de controversa religiosa nas lojas”.
Mas às declarações, aos editais da Maçonaria, eu contraponho as declarações feitas, os discursos presididos nas Lojas pelos líderes dos francos maçons, e que foram, enfim, publicados inicialmente na Bélgica, onde há mais tempo as Lojas gozam de uma liberdade que lhes permite dizer tudo; liberdade cuja elas só começaram a gozar na França depois da circular de Persigny, em 1864[1]. Escuto pois; e o que ouço? Explosões de ódio, gritos de guerra incessantes contra o Cristianismo, que eles devem, dizem eles, respeitar.
Declarações das Lojas maçônicas
O cristianismo, é dito incessantemente nas Lojas, é uma religião mentirosa, bastarda, repudiada pelo bom senso, brutalizante, e que é preciso aniquilar. É uma miscelânea de fábulas, um edifício carcomido, e que deve cair para dar lugar ao templo maçônico. Eis alguns textos formais, escolhidos entre milhares:
O Catolicismo é uma fórmula consumida, repudiada por todo homem que pensa sensatamente… um edifício carcomido!… No fim de dezoito séculos, a consciência humana se encontra na presença desta religião bastarda, formulada pelos sucessores dos apóstolos! Não é a religião mentirosa dos falsos padres do Cristo que guiará nossos passos[2]“.
Assim falava, na instalação da loja A Esperança, o Grande Orador da loja, o F.. Lacomblé.
Segundo este orador, os ministros do Evangelho são “um partido que tomou a iniciativa de acorrentar todo progresso, sufocar toda luz, destruir toda liberdade, para reinar com quietude sobre uma população abrutecida de ignorantes e escravos”.
Hoje, dizia ele ainda, que a luz resplandece, é preciso ter a força para fazer pouco caso de toda essa miscelânea de fábulas; deve a chama da razão reduzir em cinzas tudo o que ainda permanece em pé desses vestígios de ignorância e de obscurantismo[3]“.
Eis como fala a Maçonaria, eis como ela não se ocupa do Cristianismo, e como ela o respeita, quando ela se ocupa dele.
Seu tema é precisamente aquele que repete por toda parte a impiedade; é o que é dito até se saciar, por exemplo, nesses pequenos livros cujas Revolução e a Maçonaria inundam Roma nesse momento, e que eu tive debaixo dos olhos.
Seu tema, sua palavra de ordem é precisamente aquela de Voltaire: Esmaguemos a infame.
É isso, com efeito, o que, na ocasião de sua instalação, o Venerável da loja a Fidelidade, em Gand, dizia:
Em vão, com o século XVIII, deleitamo-nos em ter esmagado a infame; a infame renasceu mais vigorosa…[4]“
Todo mundo sabe, ademais, que a Maçonaria recebeu Voltaire em suas lojas, e se associou à sua obra; e uma prova de que, fiel às tradições mais nefastas, ela jamais deixou de combater com Voltaire, tanto na surdina, quanto a céu aberto, mas com uma perseverança inesgotável, as instituições católicas e toda influência cristã, é o que proclamava o F.. Jean Macé, um dos francos maçons mais considerados na ordem, quando, em um grande jantar maçônico, em Strasbourg, ele levantara a Voltaire o brinde que segue:
À memória do F.. Voltaire!… Do F.. Voltaire, soldado incansável: todas as batalhas que ele se entregou, ele as ganhou, senhores irmãos, ao nosso proveito[5]“.
Segundo o F.. Jean-Macé, as religiões reveladas são uma bola de ferro que a humanidade arrasta no pé, mas, felizmente, diz ele, a Maçonaria está aí para substituir as crenças que se vão![6]
Escutemos agora o último grão-mestre da Maçonaria francesa, o F.. Babaud-Laribière, nomeado há três anos governador dos Pyrénées-Orientales, e morto neste cargo:
A Maçonaria, diz ele, é superior a todos os dogmas – Anterior e superior às religiões, é ela, segundo outro irmão, que deve impulsionar o mundo[7]“.
E, com efeito, dizia em outro discurso o mesmo Babaud-Laribière: “Os dogmas perecem fatalmente”. Ele declarava então o dogma católico morto, Roma, sua capital, uma cidade morta, e ele colocava abertamente a Maçonaria como adversária irreconciliável do catolicismo: “Qual é a doutrina fundamental de nossos adversários? Um dogma imutável. Qual é sua capital? Uma cidade morta”. E após esta insolência com o centro do Catolicismo, ele proclamava Paris a capital da Maçonaria e o Vaticano do gênero humano:
A Maçonaria, ao contrário, estabeleceu seu Vaticano aqui mesmo, nessa Paris onde as ideias fervilham e se purificam como na fornalha[8]“.
Isso fora dito e aplaudido em uma assembleia geral do Grande Oriente.
É, pois, a Maçonaria que deve substituir o Cristianismo: E ela o pode, se ela o quiser: “Organizada como ela está, dizia o F.. Félix Pyat, a Maçonaria pode, se ela quiser, substituir a Igreja cristã[9]“.
Tais são as declarações desses senhores.
Mas continuemos: o ódio do Cristianismo se acentua cada vez mais e chega, se assim pudesse dizer, em seu paroxismo:
É preciso força para portar assim o escalpelo no santuário desta fé cega que tomamos no seio de nossas mães… Não, o deus revelador não existe[10]!”
E em Gand, o venerável da Fidelidade, dizia: “É preciso levantar altar contra altar, ensino contra ensino… Devemos combater, mas combater com a certeza da vitória”. Depois ele acrescenta:
A eles (aos padres do Cristo!) a moral fácil e perversa! A eles, o fanatismo! A nós, a moral pura, o desinteresse, o devotamento! A Maçonaria rejeita os idólatras fantasmagóricos… A Maçonaria está acima das religiões[11]“.
Enfim: “Nós somos nossos próprios deuses![12]“
E a Venda suprema do carbonarismo, que tem tido afinidades tão íntimas com a Maçonaria, dizia abertamente:
Nosso propósito final é aquele de Voltaire e da Revolução francesa: o aniquilamento para sempre do catolicismo, e mesmo da ideia cristã[13]“.
Aqueles que creem que se pode ser ao mesmo tempo cristão e franco maçom devem começar a ver que isso é difícil. Pois a Maçonaria não fica apenas nas palavras que ecoam em suas Lojas, e a guerra que ela faz exteriormente à Religião é tão encarniçada quanto seu ódio.
Alguns traços da guerra feita à religião pela Franco Maçonaria
Desta guerra, que é a essência, o último pensamento da Maçonaria, eu quero citar aqui somente três fatos, mas que não deixam nenhuma dúvida sobre o verdadeiro espírito maçônico.
Pergunto, inicialmente: não foi um pensamento profundo de guerra que, há pouco, em 1869, produziu ao mesmo tempo, em Bruxelas, em Nápoles, em Paris, essas Assembleias, essas Assembleias ou concílios maçônicos, diante do Concílio ecumênico? E, recentemente ainda, essa assembléia que tentava se reunir mesmo em Roma?
Recordemo-nos que a Assembleia de Paris foi anunciada por uma circular do Grão-Mestre da Ordem, o general Mellinet, que tinha sido ao mesmo tempo, sob o Império, comandante em chefe da guarda nacional de Paris.
Eis a circular:
“TT..CC..FF.. (isso quer dizer: caríssimos irmãos).
A Assembleia geral do Grande Oriente de França, em sua última sessão, recebeu a seguinte proposição:
Os abaixo assinados, considerando que nas circunstâncias presentes, diante do Concílio ecumênico que abrir-se-á, importa à Franco Maçonaria afirmar solenemente seus grandes princípios, etc.. Convidam o T..II..grão-mestre e o conselho da Ordem, a convocar, em 8 de dezembro próximo, uma Assembleia extraordinária dos delegados dos Ateliês da Obediência, daqueles dos outros ritos e dos Orientes estrangeiros, para elaborar e votar um manifesto que seja a expressão desta afirmação”.
O Grão-Mestre da Ordem
Mellinet.
Só quero observar aqui uma coisa, o pensamento no qual essa Assembleia era projetada: tratava-se de elaborar aí e de se votar um manifesto solene, que foi o quê? Uma afirmação de princípios, que importaria, dizem-nos, colocar em face do Concílio ecumênico. Poder-si-ia declarar de um modo mais expresso o antagonismo fragrante entre a Fraco Maçonaria e a Igreja católica?
E se fosse possível conservar aqui uma dúvida, qualquer que seja, bastaria, para tirar essa dúvida, recordar uma carta publicada então por Michelet, e no qual, segundo Michelet, “as manifestações seriam o verdadeiro concílio, que julgaria o falso[14]“.
O segundo fato onde se revela a guerra que a Maçonaria declarou ao Cristianismo está nos ataques saídos das Lojas maçônicas contra as instituições religiosas do Cristianismo, instituições que é preciso esmagar e extirpar mesmo pela força: “A hidra monacal”, é assim que o Venerável da Loja dos Três Amigos as designava; e outro Venerável, retomando (…) esta feliz expressão: “A hidra monacal, exclamava ele, tão frequentemente esmagada, nos ameaça novamente com suas cabeças horrendas[15]“.
E outro, entre aplausos frenéticos, acrescentava:
Temos o direito e o dever de nos ocupar disso, e seria preciso, ainda que o país inteiro terminasse por se fazer justiça, mesmo empregar a força para nos curarmos desta lepra![16]“
E o que dizer, agora, dessas confrarias maçônicas, onde se as pessoas se comprometem formalmente em não querer nem batismo, nem casamento religioso; nem padre no leito dos doentes; onde é tratado até de conceder mandado aos confrades de intervir, pela ingerência mais odiosa, na última hora, entre o moribundo e sua família; onde o adepto da Franco Maçonaria retira, assim, a si mesmo, por esses engajamentos sacrílegos, todo retorno possível da consciência!
Onde, portanto, nasceu esta seita horrível dos solidários, que parecem ter se dado a missão de imolar a esperança entre o que ela chama o desconhecido eterno que precede o nascimento, e o nada eterno que segue a morte? Nas lojas maçônicas da Bélgica, de onde ela passou prontamente para as Lojas maçônicas da França. Logo, com efeito, uma Loja de Paris, l’Avenir (o Futuro), à imitação dos francos maçons belgas, criava do mesmo modo, em seu seio, um comitê, uma confraria desse gênero. Eis o segundo artigo de seus estatutos:
Art. 10. – O livre pensador, podendo ser impedido, no momento da morte, por influências estranhas (as influências da família!) de cumprir suas obrigações diante do comitê, remeterá a três de seus irmãos, para facilitar sua missão nesse caso, um mandado, feito ao menos em três cópias autenticadas, dando pleno direito aos irmãos de protestar altivamente, no caso em que, por qualquer razão que seja, não se considerar sua vontade formal de ser enterrado fora de qualquer tipo de rito religioso[17]“.
E eles chamam isso de morrer-livre! Assim eles subjugam de antemão a vontade de seus adeptos! Eles instituem, baseados em si mesmos, e no seio de sua família, esta intrusão revoltante, tal que francos maçons, munidos de um mandado com três cópias autenticadas, virão aí, dizer a um pai, à uma mãe, à uma esposa, às crianças: “Esse moribundo, esse morto nos pertence! Retirem-se!”
Somente, pois, o comitê fraco maçom, somente ele velará na cabeceira dos moribundos; e não haverá mais, em sua hora derradeira, para o franco maçom, nem pai, nem mãe, nem esposa, nem filho, nem irmão, nem irmã, nem laço algum da família e da religião; nada além desse comitê e sua tirania!
A Franco Maçonaria oficial, é verdade, se comoveu, na França, com esta monstruosidade pública, tolerada durante muito tempo. Por razões de ordem e de prudência, o Grão-Mestre viu aí um atentado aos princípios maçônicos, e suspendeu durante seis meses a loja l’Avenir. Mas quantas vezes, em quantas lojas e jornais maçônicos, os princípios da loja l’Avenir e dos solidários não foram proclamados?
O que os jornais francos maçons, tal como o Monde-Maçonnique, mais exaltam, é o ateísmo no leito de morte; são essas mortes sem Deus, essas partidas para a eternidade sem nenhuma das consolações religiosas, esses funerais sem nenhuma oração: eis o que esse jornal chama “morrer sem fraqueza”[18]. “Numa de suas crônicas, vejo relatadas e preconizadas até cinco mortes e cinco enterros solidários, cujos de duas mulheres[19]! E eis em quais termos:
Ele morreu sem a assistência dos sacerdotes de nenhuma religião… Ele morreu fiel a seus princípios, e foi enterrado sem orações… Inútil acrescentar que os funerais da sra F… foram puramente civis…”
E mais uma vez: “Dois mil maçons seguiram o cortejo da sra S. C…”
Ademais, na mesma revista eu leio: “Desde 1868, o irmão Bremond, tesoureiro da loja O Eco do Grande Oriente, tinha enviado venerável da loja uma carta onde ele declarava:
“Eu desejo ser enterrado civilmente e maçonicamente”[20]“.
Da mesma forma, não fico surpreso ao ler no mesmo Monde-Maçonnique que a R..L..[21] a Escola Mútua, loja incansável, diz esta revista, e que tem por primeiro Sur.. (vigia) o F.. Tirard, que esta Loja, diz-se, colocou na ordem do dia questões à serem estudadas por ela, entre as quais:
“Da organização dos enterros civis e maçônicos[22]“.
Naturalmente, o Monde-Maçonnique também só poderia aplaudir esses versos de Laurent-Pichat:
“Quer eu tenha sido formiga, quer eu tenha sido gigante,
Se fosse preciso que eu descesse à noite do nada,
Aí eu desceria sem medo…
Sem velas dispostas no coro(…)!
Sem sacerdotes em torno de um catafalco negro!
Sobre as padres da Igreja em luto, nada de cruzes brancas!”[23]
Que impiedades, infelizmente! E, devo acrescentar, que misérias os oradores das lojas não dividem entre si nessas ocasiões!
Assim, nos funerais de F.. Bremond, cujo falamos anteriormente, o F.. Pinchenat exclamava:
“O homem morre, mas as ideias não morrem… Pobre caro irmão, tu reviverá em nós!…”[24]
Grande consolação, para esse pobre irmão Bremond, reviver assim no caro irmão Pinchenat!
Que não se fale mais, portanto, desta tolerância e deste respeito pela Religião, inscritos, é preciso dizer, hipocritamente, no frontispício da constituição maçônica!
Étude sur la Franco-Maçonnerie. Cinquième Edition, Charles Douniol et C. Libraires-Éditeurs, Paris, 1875.
__________
[1] A Franco Maçonaria, diz o F.. Félix Pyat, foi por muito tempo sociedade secreta; mas chegou o tempo onde ela deve caminhar de cabeça em pé, e fazer altivamente sua obra: “A sociedade secreta, como a vesta antiga, preservou continuamente o fogo sagrado ao abrigo dos golpes do vento do despotismo. Mas para esclarecer o mundo, o sol deve sair da nuvem, a verdade do véu, e a obra da Loja” – Le Rappel cité par le Monde-Maçonnique, mai 1870, p. 162.
[2] M. Neut, t. I, p. 142.
[3] Ibid.
[4] M. Neut. t. I, p. 281.
[5] Le Monde-Maçonnique, mai 1867, p. 25.
[6] Le Monde-Maçonnique, mai 1870, p. 118.
[7] Ibid. 139 – Ibid. nov 1866, p. 432.
[8] Ibid. Juillet 1869, p. 171.
[9] Le Rappel, citado por Le Monde-Maçonnique.
[10] M. Neut, t. I, p. 144.
[11] Discurso pronunciado pelo F.. Franz-Faider, na ocasião de sua instalação como venerável da Loja A Fidelidade, de Gand. – A. Neut, t. I, pag. 280 e seq.
[12] Ibid.
[13] Instrução secreta dirigida à todas as Vendas pela Venda suprema – L’Eglise en face de la Révolution, t. II, p. 82.
[14] Carta de 24 de outubro de 1860, publicada por todos os jornais.
[15] M. Neut, t. I, p. 280.
[16] Discurso do irmão Boulard ao Grande Oriente da Bélgica, em 24 de junho de 1854. Neut, t. I, p. 307.
[17] Citado no Monde-Maçonnique, t. IX.
[18] Le Monde Maçonnique, novembro de 1866.
[19] Ibid., dezembro de 1867, p. 496, e setembro de 1868, p. 296.
[20] Ibid., julho de 1873, p. 158.
[21] Ibid., maio de 1866, n. 30.
[22] N.d.t.: Estes dois pontos .., na verdade, são três, e formam um triângulo, contudo, não foi possível representá-los corretamente no texto. Segundo, os títulos, ou graus maçônicos, que são essas abreviações, foram mantidos no original francês.
[23] Ibid., t. XI, p. 197.
[24] Ibid., julho 1873, p. 162.
Fonte:http://catolicosribeiraopreto.com/pode-se-ser-macom-e-cristao-ao-mesmo-tempo/#more-6676
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