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14/09/2018
A hostilidade de Satanás

A hostilidade de Satanás

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Escreva, Meu filho.

Eu, Jesus, nasci em Belém em um estábulo.

Para Mim não havia lugar na estalagem onde os demais encontravam abrigo. Essa  hospitalidade não foi negada a Maria e a José apenas por causa da maternidade já perto dela, mas por causa de uma hostilidade inconsciente que surgiu no coração do estalajadeiro contra aqueles jovens esposos tão diferentes dos demais. Satanás pode ter feito do estalajadeiro um  ignorante e dócil instrumento para impedir aquele casal, que ele teme e odeia por causa da resistência oposta a todas as suas armadilhas.

A hostilidade de Satanás se tornará cada vez mais forte. Ele não pode tocar as almas de José e Maria: cada uma de suas tentativas é rejeitada com uma decisão que o apavora. É por isso que ele envolve a situação agindo sobre pessoas que podem prejudicar a Mim, Jesus, e a Minha Mãe. Mas ignora que, enquanto realiza esta ação saturada de ódio, ele serve maravilhosamente aos planos do Senhor Deus, para que se acrescentem os méritos daqueles dois jovens esposos, afim de que encontrem o seu pleno cumprimento de tudo o que foi escrito pelos profetas.

Satanás encontrará boas bases no corrupto espírito de Herodes. Este homem, consumido pelas concupiscências do espírito e da carne, responderá humildemente a todos os convites de Satanás e ordenará o massacre dos inocentes. Deus onipotente salvará e subtrairá dos truques de Satanás e seu cúmplice para Mim, Seu divino Filho, com Minha Mãe e Meu Pai putativo.

Assim será em todas as outras tentativas diretas e indiretas, realizadas contra a Minha Sagrada Família.

Nada, absolutamente nada, pode o demônio, não só sobre Mim, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, nem tampouco sobre Minha Mãe e sua, nem sobre José.

Combate direto

O descaramento vergonhoso de Satanás chegou a enfrentar-Me no deserto. Diretamente, sem intermediários, queria certificar-se da Minha identidade. E eis aqui o ataque frontal a Mim que tudo sei, para quem tudo é presente, e que na oração e na mortificação Eu quis Me preparar para dar-lhe a resposta merecida.

Durante a Minha vida pública, são evidentes os esforços persistentes de Satanás para irritar-Me de alguma forma, servindo-se, acima de tudo, do Apóstolo infiel. Também Judas, como Herodes, foi dominado pela luxúria do espírito e da carne, do orgulho e da sensualidade, e foi a causa de muitos sofrimentos para Mim.

Eu, que conhecia perfeitamente a obra demolidora de Satanás em Judas, opus-Me à ela em oração e penitência, embora nunca tenha encontrado nele nem mesmo um mínimo de correspondência.

Os pastores das almas se entregam à oração e à penitência pelos sacerdotes confiados aos seus cuidados que precisam ser resgatados do jugo do maligno?

E não somente de Judas se serviu Satanás, mas também de outros apóstolos, que não estavam imunes às tentações da presunção, inveja, ciúme. Se serviu dos sacerdotes do Templo, que chegaram a odiar-Me ao ponto de tecer contra Mim iníquas conjunturas muitas vezes. Se serviu dos escribas, dos fariseus. Eu os resisti a todos eles, derrotando-os com a oração e a penitência, as armas essenciais para superar as forças do mal. Mas como hoje essas armas são recusadas, e a existência do demônio é ridicularizada, vos toca sofrer sua implacável ação, origem não apenas dos sofrimentos morais e espirituais, mas também dos sofrimentos físicos.

Insensibilidade absurda

A porcentagem daqueles que sofrem, hoje, na Igreja e no mundo por causa do poder descarado de Satanás, é tão alta que deveria causar uma impressão real em vós. Diante desse problema, não acham absurda a insensibilidade e até mesmo a descrença de alguns bispos?

É demonstrado pelo fato de se esforçarem por fazer outras coisas secundárias, mas disto pouco ou nada é feito.

As vezes se chega a obstaculizar aqueles que, com genuína intuição sacerdotal, tentam fazer algo para restringir a ação maligna de Satanás e seus aliados.

Esta é a realidade trágica, à qual não poucos, por falta de fé e humildade, se rebelarão. Criticarão aqueles que ousaram fazer tais alegações, ignorando que quem fez isso não é um homem, mas que Sou Eu, Jesus, que Me servi de um homem, o Sacerdote mais pobre e desprovido.

Te abençoo, filho; reze e repare. Me ame.

(Mensagem de Jesus de 26 de maio de 1976)

Do livro "Confidências de Jesus a um Sacerdote", de Mons. Ottavio Michelin

Fonte: http://www.santisimavirgen.com.ar/michelini/mensajes.htm




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