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26/08/2014
Renunciar à obra de Satanás no Vaticano - Torpe humanismo!

Renunciar à obra de Satanás no Vaticano - Torpe humanismo!

26/08/2014

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Autor  josephmaryam

Como eu imaginava, por trás deste pseudônimo se guarda um grupo de sacerdotes fiéis à Igreja, fiéis ao ainda Papa Bento XVI, não sedevacantistas, mas frontalmente contrários, a tudo o que acontece no Vaticano hoje, sob a chefia do atual Bispo de Roma, o qual efetivamente não pode ostentar o título de Papa, porque não detém o Governo Vertical da Igreja Católica, aquele que a liga com o Céu. Com Francisco o canal das graças está obstruído, e tudo o que veremos doravante é o avanço do cisma. Logo irei traduzir um texto com as posições deles, conforme sua auto apresentação.  Vamos ao novo texto, sobre o humanismo do Vaticano, o qual, para mais rapidez de consulta e entendimento irei colocando em itálico e marrom algumas colocações.

Eis o artigo...

     Existe “um grande número de católicos seculares e, o que é mais deplorável até mesmo de sacerdotes, os quais, sob o pretexto de amor à Igreja, mas impregnados pelo contrário, até a medula dos ossos dos venenosos erros bebidos dos escritos dos adversários do Catolicismo (1), que se jactam, a despeito de todo sentimento de modéstia como restauradores da Igreja, e como negra falange assaltam com audácia tudo quanto é mais sagrado na obra de Jesus Cristo...” São Pio X – Pascendi)”.

    (1) – Sobre este assunto eu tenho escrito muito, porque aqui se encontra, quem sabe, o cerne de todos os males que acontecem hoje na Igreja, simples de entender: nos seminários, os futuros padres, ao invés de aprenderem dos santos, de suas vidas, de seus escritos extraordinários, de sua catequese santa, também dos documentos da Santa Igreja, seus Dogmas preciosos, sua Tradição maravilhosa, o que fazem é bem ao contrário: Ali estudam os hereges e suas abominações, mentindo ao dizer que os estudam para saber dos erros deles, mas diabolicamente e exatamente para que se contaminem com estes amaldiçoados escritos. É disso que resulta a tremenda má formação dos sacerdotes de hoje, e o motivo pelo qual existem entre eles tantos problemas, tantos hereges, verdadeiros loucos que não sabem do tremendo mal que fazem a si mesmos, e ao rebanho de Cristo.

    Há seminários que formam lobos, não pastores! E se existe alguma coisa que deveria ser reformada na Igreja, seria exatamente o clero. Deveriam ser mandados embora, pa  ra o bem da Santa Igreja e para começar, todos aqueles que não acreditam na Eucaristia. Depois se deveria mandar embora todos os que estão na Igreja como mercenários, apenas pelo emprego e a boa vida. Nem se fala dos que causam escândalos, levam vida marital com homens ou com mulheres, porque todos eles são pedras de escândalo. É preferível ter 10% bons e realmente santos, do que os 90% de maus que povoam a Igreja. Mil vezes termos rochas de sustentação, que multidões de pedras de escândalo.

    Os tempos chegam para todos. Não são tempos da história e sim do Espírito. O homem tem criado sua história e, portanto, os seus tempos. E neste tempo Deus tem trabalhado muito para tirar do mal um bem para o homem. Quando Jesus fundou a Sua Igreja tinha um plano para ela. Mas este plano não era humano, nem histórico e nem se pode discernir entre as diferentes culturas humanas. Deus não fundou a Sua Igreja para uma obra humana: para ter capelas e paróquias ou uma estrutura em Roma.  A Igreja é o Reino Glorioso de Deus, que abarca três estados: humano, preternatural e sobrenatural.

    No estado humano está a Igreja Militante, que milita e luta sob a bandeira de Cristo: são as almas que vivem na Graça, e que são fiéis a Ela, em cada dia, sem se importarem com suas vidas humanas, sociais, econômicas ou políticas. A Graça anula a natureza do homem, que está acima dela, guiando-a para a verdade do seu ser. O homem, em sua natureza humana, deve ser transformado para adquirir a natureza divina, que ele recebe pela Graça (2).

    (2) Entendamos o que seja esta Graça, a qual tantas vezes se refere este artigo: Trata-se de tudo aquilo que nos recebemos de Deus, como os dons, os carismas, o verdadeiro influxo de benefícios que recebemos diretamente de Deus para que frutifiquemos para a alma, e para a eternidade, isso além do ser, da alma, da vida.  O homem que se priva da Graça divina, que se afasta dela pelo pecado grave, perde por assim dizer as fortalezas que brotam de Deus, torna-se cada vez mais fraco, mais tendente ao pecado, mais escravo de Satanás. O autor explica ainda:

    A Graça reveste o homem do divino: é o vestido espiritual que o homem possui para ser filho de Deus, pelo Batismo. E esta veste é invisível aos olhos dos homens. Esta veste não é um comportamento humano, nem um ideal humano, nem consiste em obrar coisas humanas. A Graça dá ao homem a mesma Mente de Deus. E nesta Mente, o homem aprende a ver como ser humano, fiel a esta Graça que recebe. E se a Graça não anula a natureza humana, isso significa que Deus precisa desta natureza para poder agir em sua vida divina na graça. O homem precisa aprender a observar sua natureza humana a partir desta graça, com a vida que Deus lhe oferece. Deste modo, a natureza do homem se vai transformando em instrumento do divino.

    Entretanto o homem, mesmo na graça, não é o centro de sua natureza humana, apenas que é o instrumento de Deus para moldar a natureza do homem naquilo que Deus deseja. A Graça dignifica a pessoa humana, dá sentido à vida que, nada humano, nem natural, nem social lhe pode dar. Quanto mais o homem anda na vida social, quanto mais está interessado pelos outros homens, menos vive na Graça, menos é fiel à Graça, menos entende da diva em Deus.

    A graça não é para sermos mais homens, mais humanos, mais fraternos, mais sociáveis. Deus nos dá a Sua Vida para que o homem siga sendo homem. Jesus nos deu sua vida para que o homem faça o mesmo. E somente através da morte de tudo o que é humano em nós que se chaga ao estado de glória. E sem esta “morte”, os homens seguem sendo apenas humanos.  Poderão ter perfeição no sentido humano, porém sendo apenas homes se tornam incapazes de seguir a Deus, de O servir, de ser instrumentos de Sua Vontade, e de O adorar em Espírito e Verdade.

    O antropocentrismo é a heresia destes tempos históricos: o homem quer ser o centro da criação! E isso lhe dá apenas uma visão horizontal de todas as coisas. E isso leva, de maneira inevitável, à destruição do homem por si mesmo. E isso se faz com boas obras, com obras tecnológicas que este mesmo homem criou, e com pensamentos e filosofias que os mesmos homens têm adquirido e aceitado, como um valor em suas vidas.

    O humanismo (3) é o que se vê hoje na Igreja em todo mundo. Todos lutam por algo humano: um direito, uma justiça, uma lei, uma vida, uma obra! E lutam colocando o nome de Deus no meio – ou da Igreja, ou de Cristo – como se Deus quisesse esta luta, este direito, esta vida. O humanismo anula completamente todos os três primeiros Mandamentos de Deus: já não existe um culto a Deus, e, portanto não existe uma religião revelada. Se faz uso do Nome de Deus em vão e isso por uma blasfêmia muito bem maquilada por palavras e obras. Dedicam os seus dias às obras dos homens, para dizer que Deus está em todas as obras humanas.

    (3) – Este humanismo eu diria que é um verdadeiro feitiço, um verdadeiro narcótico que fantasia e cativa a mente humana, fazendo o homem voltar-se cada vez mais exclusivamente para si mesmo, de modo a chegar a idolatrar-se.  O homem pensa apenas em si como primícias, depois nos seus. Não somente ele narcotiza o homem individualmente, mas também no coletivo, de modo a que todos humanistas se voltam exclusivamente para a busca do bem estar terreno, casa, comida, trabalho, lazer, muito lazer, formando um mundo inabitável, cada vez mais cheio de direitos, e menos obrigações: entre estas, logo expulsam as obrigações para com Deus. Ele se torna apenas uma etiqueta! Deus até pode estar na boca deles, mas como um penduricalho, cada vez menos importante, o que engana a milhares.

    Um dos homens mais cínicos que já vi existir neste sentido é o Bispo de Roma, quando diz: rezem por mim! Para que? Para ele realizar as obras dos homens, não as de Deus, como está fazendo? Ou seja, uma falsidade completa! E é exatamente por isso que o Céu nos pede para não rezar pelas intenções dele.

    Quem vive olhando para o homem, nesta etapa histórica em que vivemos, se irá perder de modo absoluto e não relativo. O homem é capaz, com seus inventos, com suas obras, com suas filosofias, de condenar aos demais homens já em vida: de fazê-los viver uma vida de condenação, na qual não é possível o arrependimento dos seus pecados, esta a única via para se salvar.

    Quando o homem não se arrepende dos seus pecados é porque o mesmo homem deu ao pecado o magistério de santidade. O pecado é uma escola que homem histórico do Século XXI tem que provar e viver se deseja ser homem de fato, e pertencer a um país, uma sociedade, a uma Igreja. Quando o pecado adquire o valor de virtude, então sua condenação é absoluta.  E enquanto permanece como é, uma ofensa contra Deus e, portanto, um mal, um vício, um erro, a condenação é relativa: existe ainda meio de se salvar.

    O pecado tem sido anulado em muitas partes do mundo e, também, dentro da Igreja Católica. Os homens se esqueceram de que foi precisamente o pecado o que dividiu a Criação. O paraíso de Adão era todo Graça: era vida divina, bondade e amor divino. Não havia ali nenhuma maldade! E pelo pecado de um só homem todos nós fomos condenados. Condenação relativa, eis a essência do pecado original. Porém absoluta para alguns homens, como Caim e sua descendência.

    Quando os homens se esquecem e anulam esta verdade absoluta: o que passou no Paraíso, então vivem a condenação absoluta, sem possibilidade de salvação. Hoje vivemos o tempo histórico desta condenação absoluta de muitos homens, tanto no mundo como na Igreja. Este é o tempo do anticristo: tempo de se condenar e não de se salvar. O anticristo não salva, e sim leva, sem possibilidade de mudança, de arrependimento, ao fogo do inferno.

    Como os homens já não acreditam no pecado, tampouco acreditam no demônio e no Inferno, para eles estas coisas de condenação não passam de meras palavras. No humanismo se vive somente a linguagem humana. Não se vive de filosofias, de ideias, de pensamentos elaborados.  Se vive sob uma etiqueta, no nome, que faz referência a algo que se conhece, porém não se vive.

    O humanismo não luta pelos conceitos absolutos, porque sabe que nem pode lutar por eles. O que ele faz é colocar uma etiqueta neste conceito absoluto, para viver na relatividade. Este é o jogo da muitos homens e, sobretudo da Hierarquia infiltrada na Igreja.

    É muito fácil dar o nome de católico, de Papa, a Francisco. É fácil dizer que sua doutrina é católica. O que eles fazem é colocar uma etiqueta nele, que todos gostam. Porque a massa quer é que lhe digam que este homem, ao qual chamam de Papa, tenha um magistério católico. Se alguém lhes diz isto, então seguem suas vidas como se nada de mal estivesse acontecendo.

    Este jogo da linguagem humana é próprio do humanismo! O das formas exteriores! Francisco se reveste de um manto de humildade e de pobreza! E isso atrai o mundo inteiro! (4) Todo mundo se fixa apenas no exterior! E ninguém mais se importa sobre o que há no interior deste homem: Francisco obedece ou não obedece à Verdade, a Cristo, ao Magistério da Igreja. Não lhe perguntam, porque vivem o humanismo.

    (4) – Num mundo com milhões de pobres e famintos, num mundo com falta de um teto digno, com falta uma saúde adequada, num mundo realmente doente e cheio de tantas dores, traumas, stress, depressão e tantos outros males, ver alguém como Francisco, do alto da Cúpula do Vaticano lutar por estas causas, na realidade isso sensibiliza as pessoas, especialmente os que vivem tais situações da miséria humana. Sim, porque afinal estas coisas são realidades necessárias para se ter uma vida digna. Entretanto, meus bons amigos, abram os olhos: estas são apenas obras humanas, planejadas por homens, apenas para os homens, coisas do governo civil. Tudo bem? Não, nada bem, porque nada disso leva Deus na frente, Ele o Único que pode nos dar vida em plenitude, até porque Jesus mesmo disse: sem Mim, nada podeis fazer! E a humanidade fica então cega e fascinada, achando que agora tem um grande líder, um bom pastor, um santo em vida, mas como previu São Francisco, quando na verdade tem um destruidor!

    O tenebroso erro do Vaticano de hoje é voltar-se exclusivamente para o homem enganando o mundo católico com o fascínio das obras humanas, da preocupação exclusiva com o bem estar físico, como se dissessem: uma vez que este Deus não nos provê do que necessitamos, então busquemos nós mesmos a satisfação de nossas necessidades. Observem meus amigos, que absolutamente todas as palestras, homilias, entrevistas, declarações e escritos de Francisco são impregnadas deste torpe humanismo. Digo para vocês: Para Francisco, Deus é apenas um penduricalho! Mais do que isso, aliando a este humanismo dele, ao falso seu ecumenismo, todo o sentido da vida dele é unir todos os povos, para ser ele o líder, o deus... No que baterá de frente com o anticristo, que também almeja tal cargo. Gostaria que registrassem isso: acontecerá este embate entre os dois, e não é o Bispo de Roma que sairá vivo dele!

    E ele, que concebe a sua vida de modo antropocêntrico, busca apenas encontrar um pensamento positivo, que agrade, que ajude a afastar temores, medos, dos quais há tantos na vida. O humanista luta por uma verdade incompatível com sua vida. Não pode lutar, porque se acomodou apenas ao seu lado humano que é cambiante:  está olhando para o mar do que é humano, suas ribeiras, seus confins, suas conquistas. E não consegue mais sair desta miragem. E já não pode encontrar naquilo que vê, um absoluto, uma eternidade, um ideal que não mude, mas que permaneça. Ele só encontra o próprio humano, o que é temporal, o que se pode medir, o que muda a todo instante.

    Quando a vida é vivida assim, então ela carece de sentido. Quando o homem permanece nele mesmo, em sua vida passageira, fazendo da terra a sua pátria definitiva, vivendo a sua história como o centro de todas as coisas, então o homem perdeu a fé, a transcendência, a capacidade de ir mais além do que sua simples humanidade. Já não tem em sua alma a disposição requerida para ir adiante, para outro estado de vida, nada que não seja o pecado e as coisas humanas.

    Os homens que se instalam em seus pecados são os humanistas, os imanistas, os idealistas, os que deram morte a Deus em todas as coisas. Eles apenas colocam uma etiqueta de Deus em tudo o que fazem em suas vidas, porque se trata então de agradar aos homens. Francisco e todos os seus seguidores vivem o antropocentrismo, por assim dizer, cavalgam a heresia do humanismo, pondo etiqueta em tudo.

    Eles se revestem de sentimentos de modéstia, de humildade, de pobreza, de misericórdia, porém são incapazes de obedecer à Verdade. Não podem baixar suas mentes ao chão para aceitarem a Verdade que Cristo nos revelou. Eles beberam de todas as heresias possíveis! E somente encontram em suas mentes soberbas a ideia apropriada para dividir toda a verdade. E com este alimento herético estão dentro da Igreja, dizendo que vão reformá-la, quando a buscam destruir completamente.

    O humanismo reduz Deus a uma história, uma cultura, ao social, à vida de cada homem. Esta a visão que cada homem destes tem de Deus. Esta a experiência que cada um deles tem da religião, da Igreja e de Cristo. E formularam isso como um dogma, em seu pensamento humano: é o homem quem decide o que é bom e o que é mal. É o homem que se absolutista a si mesmo. Se faz um deus para ele e os demais. Como consequência disso, ele já não consegue sair deste estado.

    Quando o homem olha somente para si mesmo comete o pecado da blasfêmia contra o Espírito Santo. E deste pecado não é possível sair. A Igreja no Vaticano vive a horizontalidade, ela anulou o governo Vertical de Pedro, e lhe pôs uma etiqueta. Um governo de muitas cabeças com o nome de Papa, onde todos dizem que estão sob as ordens de Pedro e obedecendo a Pedro. Esta etiqueta é somente isso: Uma figura do que é Pedro em seu governo na Igreja. Uma figura vazia, uma estátua, sem vida espiritual, sem a vida da Graça.

    O governo apenas horizontal que está atualmente no Vaticano, não está na Graça. A Lei da Graça exige o governo vertical de apenas um: uma só cabeça, um só Papa, que observa por cima de todos e que exige de todos a obediência absoluta à sua voz. E isso caiu completamente. Esta transcendência tem sido revogada pela imanência: no Vaticano eles consideram este governo de oito cabeças, que é algo somente natural, humano, como se fosse sobrenatural, como Vontade de Deus.

    E permanecer neste conselho de homens é mais importante do que falar de Deus. Reunir-se com algumas pessoas para tratar dos assuntos da Igreja e dar solução a isso o chamam de sobrenatural. Mais uma armadilha da linguagem humana. Esta é a etiqueta que usam para calar a todos na Igreja, e que ninguém o revele. Porém, o mais grave é a consequência deste governo horizontal para toda a Igreja: a anulação da Graça na Igreja! Poucos estão meditando nisso!

    Cristo dá a Sua Graça à toda a Igreja, somente através do Seu Pedro. Se não existe Pedro, não há Graça! (5)E, portanto, uma vez que se consolidou este governo horizontal, a Igreja tem perdido a linha da Graça em todos os campos: na Hierarquia e nos fiéis! Já Cristo não reparte a Sua Graça através de Pedro, porque blasfemaram contra o Papado, e contra o Papa Bento XVI. Eles, a maçonaria, a hierarquia infiltrada na Igreja, anularam o dogma do Papado em sua raiz e por isso não pode haver mais Papas pela via ordinária. Haverá Papas pela via extraordinária.

    (5) – Neste ponto eu já toquei no comentário do texto anterior, o fato de que, ocupando o Bispo de Roma apenas o governo temporal, a linha horizontal do magistério da Igreja, e não tendo o necessário e mesmo indispensável comando vertical, significa que ele está obstruindo o fluxo da Graça divina, que Deus infunde em Sua Igreja, mas apenas através de Pedro. E assim, esta Graça, que somente flui pela linha vertical,  não está mais atingindo o e beneficiando o povo de Deus que está na horizontal. A Igreja é guardiã e dispensadora de todas as Graças divinas que atingem a humanidade, mas tudo isso flui apenas através de Pedro, o único que liga a terra com o Céu e vice e versa.

    E, embora que Sua Santidade o Papa Bento XVI ainda continue no Vaticano, e possuindo ele, ainda agora e assim enquanto ele viver, e apenas ele, a operação da Linha Vertical, aquela que vem do Céu pela Graça e sobre ao Céu pelas súplicas da Igreja e dos justos, como ele não possui mais o comando horizontal que lhe foi usurpado por um impostor, nada mais Deus pode operar em favor de sua Igreja, a não ser a Graça da vida e os dons já dispensados. Eis porque hoje podemos dizer que a Igreja Católica acabou de entrar no deserto, onde deverá ficar por algum tempo. E será tal a desolação que nela entrará, que a sua Luz irá ser mantida apenas no coração de alguns poucos homens. A maioria virá humanista, relativista, modernista!..

    Pouco a pouco, se está vendo na Igreja o acúmulo de erros em todos os seus membros, porque a Igreja deixou de ser infalível. Agora ali vivem na mentira, no erro e no pecado. Agora vivem ali o esforço dos homens. Eis ai o pelagismo e o protestantismo. Sim, dá-se aqui um pelagismo social: é lutar, esforçar-se para conseguir que os homens vivam bem suas vidas humanas, para que ninguém seja pobre, esteja sem trabalho, sem escola, sem saúde. E acontece um protestantismo social: todos os homens são justos e santos, são bons, mesmo sendo pecadores.

    Ante este desastre que vemos acontecer no Vaticano, com a formação desta nova estrutura da Igreja, sem a Graça divina, uma sociedade horizontal que vive apenas olhando para o homem, pondo etiquetas no que é divino, então é necessário que qualquer verdadeiro membro da Igreja Católica renuncie (6).

    (6) – Penso que aqui o padre não se expressou perfeitamente, porque na verdade jamais devemos renunciar à Verdadeira Igreja, aquela de Bento XVI, ou até ele. Nós devemos renunciar sim a tudo o que está acontecendo hoje no Vaticano, porque se já existiam antes duas Igrejas antes de Francisco – uma pequena que obedecia ao Papa e outra enorme que o desobedecia – o que fazem ali é uma nova sociedade, é como uma entidade já não religiosa, que se volta exclusivamente para o mundo. O que está nascendo no Vaticano nem se pode dizer que é uma nova seita, porque nela Deus não existe. Notem que todos os princípios divinos são negados. O pecado é banalizado, a misericórdia é criminosamente usada, os dogmas de fé são aborrecidos e negados, a Tradição é expulsa das mentes, o Catecismo de João Paulo II é posto no ostracismo, a Bíblia é reeditada sob nova e moderna interpretação, de modo que temos aqui apenas uma sociedade humana, com uma falsa lei exclusivamente humana, e, portanto uma religião humana: a do falso deus homem. É isso tudo o que devemos rejeitar e combater com tenacidade, porque não é a nossa e Santa Igreja.

    Muitos esperam num sínodo, que foi convocado por um falso papa, que é horizontal, que não possui a Linha da Graça, que é falível nos quatro costados, para decidir sobre o destino da Igreja. Muitos aguardam esperançados, com a ilusão de que ali não vai acontecer nada e que não vão mudar o Dogma. Muitos vivem assim, no seu humanismo, na sua horizontalidade, na sua imanência.

    Existe muita gente na Igreja que se trai sem ter o cuidado da Graça: não sabe o que é nem para que serve! Eles somente esperam as decisões dos homens! Somente confiam nestes homens que se vestem com manto de humildade e de pobreza, que lhes conta uma série de fábulas para adormecer suas inteligências humanas. Com palavras baratas e blasfemas com as quais Francisco tem conquistado as almas, que voltaram em massa para a Igreja (7). Mas já não são almas da Graça, são apenas homens, com ideias humanas, com estruturas exteriores, com leis concebidas nas na heresia do pensamento dos homens.

    (7) – Alardeia-se aos quatro ventos, através da mídia mentirosa e tendenciosa, que milhares de católicos estão voltando para a Igreja, depois de Francisco. Mas pelo que acima temos visto, eles não voltam para a Igreja de nosso Senhor, Jesus Cristo e sim para a falsa denominação, a sociedade ou seita de Francisco e do seu grupo de hereges da Hierarquia que tomaram a Igreja de assalto. Eram pessoas que saíram da Igreja de Pedro, porque estavam descontentes ou mal acomodados nela, os quais se agora encontram contentamento e acomodação nesta é porque esta lhes agrada: a sociedade humanista do deus morto! Assim...

    Quem segue a Francisco não pode seguir a Cisto e, portanto, não pertence mais ao Rebanho de Cristo e sim a uma nova igreja que agora se levanta em Roma. Esta nova igreja se coloca a etiqueta de “católica”, porém nada tem de católica – universal – porque começa como tantas outras por este mundo: uma religião ao gosto dos homens, para defesa dos seus interesses sociais, para contar batatas sobre o mundo, sobre a Criação e a Salvação.

    É preciso não ter ilusões com o Vaticano. O Sínodo é somente mais uma abominação na Igreja. Dali sairá muito mal para todos.  E não se vê ninguém na Hierarquia para abrir a boca e som opor contra o que sair do Sínodo. Ninguém! Todos aceitaram, em suas mentes, esta abominação!  E isso não é somente um mal para eles, para a sua vocação sacerdotal, e sim para todo o Rebanho na Igreja.

    Para não engolir esta abominação (8), cada católico precisa renunciar ao que acontece hoje no Vaticano e é como renunciar a Satanás! Dá no mesmo! Este governo apenas horizontal é obra de Satanás, dentro dos muros do Vaticano. É preciso renunciar a esta obra! E isso muitos não vão fazer, porque não possuem a Vida da Graça. Vivem apenas o seu humanismo, contentes com seu lado humano, mas sem fazer caso da vontade de Deus, o que só se pode entender vivendo na Graça e para a Graça!

    (8) – Não se trata ainda da verdadeira abominação predita pelo profeta Daniel e confirmada por Jesus e sim de um evento – o tal Sínodo das Famílias  convocado por Francisco a se dar em Outubro próximo – que com certeza vai dar o sinal verde para a verdadeira abominação: a destruição da Santa Missa! Basta que em tal sínodo se aprove a comunhão aos divorciados, que vivem em adúltera e segunda união, para que eles dogmatizem e canonizem o sacrilégio. E uma vez dogmatizado este pecado, tão claramente explicado por Jesus, para que pelo mesmo rombo eles eliminem todos os outros pecados, porque não haverá mais razão de se permitir um, sem se aprovar o outro.

    O que eles desejam é a aprovação do pecado, pela lei humana, porque deixaram Deus de lado, também a Igreja e a Lei Divina. Como artigo acima se refere para tais hereges humanistas a Igreja e Deus, são apenas etiquetas que eles colocam na frente, para darem a impressão de que são a verdade. Também o termo “católico” é apenas etiqueta colada na face de sua denominação, porque eles não vivem a nenhuma das três citações: eles se vestem destes títulos, eles podem até usar roupas que os indiquem como se vivessem como tal, entretanto não passam de farsantes. De nada adianta um jovem tatuar na pele uma imagem de Jesus Cristo, se ele vive como o diabo gosta, este um exemplo. Não é a imagem que vai salvar sua alma. Mas estes farsantes, que se fingem de católicos e de seguidores de Jesus quando seguem a si mesmos, quando se adoram a si mesmos e vivem as leis que criaram para si, este se marcam com um selo de satanás. Porque é para ele que trabalham, e para ele que conduzem o rebanho católico. Ai deles!

    Termino aqui este artigo, porque no próximo desejo fazer um breve relato sobre os autores destes textos, assim os amigos ficarão mais seguros para divulgar e alertar as pessoas. Que Deus vos abençoe a todos”. (Aarão)

 

Original aqui ->Renunciar a la obra de Satanás en el Vaticano

 

Fonte:http://www.recadosaarao.com.br




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