Cliques (19634) - De onde vem a Oração da “Salve Rainha”? ...
Reflexões
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20/07/2017
«Mas Eu digo-vos: amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem» (Mt 5, 44)
«Mas Eu digo-vos: amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem» (Mt 5, 44)
Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Meditações sobre o Evangelho de São Lucas, 1898
«A partir do momento em que vos declarardes meus servidores, tendes de esperar perseguições. Eu fui perseguido durante toda a vida. Ao nascer, Herodes quis matar-Me; mal comecei a pregar, os meus concidadãos quiseram matar-Me; mal Me livrei das mãos deles, vi-Me sujeito às emboscadas dos fariseus e de Herodes [Antipas], que Me perseguiram de cidade em cidade e, durante três anos, todos os dias Me lançavam novas armadilhas para Me dar a morte. [...]
Tendes de receber as perseguições com alegria, como sinais preciosos da vossa semelhança comigo, como imitação do vosso bem-amado; de as suportar com calma, cientes de que elas acontecem porque Eu as permito, de que só vos atingirão na medida em que Eu o permitir, de que, sem minha autorização, nem um cabelo da vossa cabeça pode cair. De as aceitar [...] dando as boas-vindas a tudo quanto vos acontece, dado que tudo isso contribui, de uma maneira ou de outra, para a glória de Deus. De as sofrer com coragem, oferecendo os vossos sacrifícios a Deus como holocausto para sua glória. [...] De as sofrer rezando pelos vossos perseguidores, dado que também eles são filhos de Deus, que Deus quer que se salvem, e que Eu dei o meu sangue para os salvar. Eu próprio vos dei o exemplo de rezar por todos os homens, incluindo os que são nossos perseguidores e nossos inimigos.»
Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20170715&id=5625
«Mas Eu digo-vos: amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem» (Mt 5, 44)
Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Meditações sobre o Evangelho de São Lucas, 1898
«A partir do momento em que vos declarardes meus servidores, tendes de esperar perseguições. Eu fui perseguido durante toda a vida. Ao nascer, Herodes quis matar-Me; mal comecei a pregar, os meus concidadãos quiseram matar-Me; mal Me livrei das mãos deles, vi-Me sujeito às emboscadas dos fariseus e de Herodes [Antipas], que Me perseguiram de cidade em cidade e, durante três anos, todos os dias Me lançavam novas armadilhas para Me dar a morte. [...]
Tendes de receber as perseguições com alegria, como sinais preciosos da vossa semelhança comigo, como imitação do vosso bem-amado; de as suportar com calma, cientes de que elas acontecem porque Eu as permito, de que só vos atingirão na medida em que Eu o permitir, de que, sem minha autorização, nem um cabelo da vossa cabeça pode cair. De as aceitar [...] dando as boas-vindas a tudo quanto vos acontece, dado que tudo isso contribui, de uma maneira ou de outra, para a glória de Deus. De as sofrer com coragem, oferecendo os vossos sacrifícios a Deus como holocausto para sua glória. [...] De as sofrer rezando pelos vossos perseguidores, dado que também eles são filhos de Deus, que Deus quer que se salvem, e que Eu dei o meu sangue para os salvar. Eu próprio vos dei o exemplo de rezar por todos os homens, incluindo os que são nossos perseguidores e nossos inimigos.»
Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20170715&id=5625
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