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12/10/2017
Estados Unidos deixam de ser país-membro da UNESCO

Estados Unidos deixam de ser país-membro da UNESCO

12 de outubro de 2017 - 11:25 am EST

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O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, e o Presidente Donald Trump

12 de outubro de 2017 (LifeSiteNews) – o Presidente Trump está puxando os Estados Unidos para fora de uma agência da ONU que defende o aborto, a homossexualidade e educação sexual radical para crianças.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) tem pressionado por anos por pró-aborto e temas pró-LGBT para serem ensinados as crianças.

Os Estados Unidos estão preocupados com o "aumento dos atrasos na UNESCO, a necessidade de uma reforma fundamental na organização e o viés anti-Israel na UNESCO", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em um comunicado nesta manhã. "Esta decisão não foi tomada de forma leve".

Em 2016, a UNESCO divulgou um relatório dizendo que as crianças devem receber "informações não judiciais e precisas sobre orientação sexual e identidade / expressão de gênero".

O relatório pediu que isso seja feito "através de campanhas de informação e parcerias com a sociedade civil e a comunidade escolar em geral".

Em 2014, a UNESCO disse que uma parte importante da educação das crianças era ensinar-lhes a saber como e onde obter abortos e ser tolerantes com o comportamento homossexual.

"Medidas políticas específicas" são necessárias para garantir que as crianças "aprendam na escola a importância da tolerância", afirmou a UNESCO.

Em 2010, a UNESCO emitiu diretrizes dizendo que "nunca é muito cedo para começar a falar com crianças sobre questões sexuais" e as crianças de até cinco anos devem ser ensinadas sobre a masturbação.

"Os Estados Unidos indicaram ao Diretor-Geral o desejo de se manter envolvido com a UNESCO como um Estado observador não-membro, a fim de contribuir com os pontos de vista, perspectivas e conhecimentos dos EUA sobre algumas das questões importantes assumidas pela organização", disse Nauert.

Estes incluem "a proteção do patrimônio mundial, a defesa das liberdades da imprensa e a promoção da colaboração científica e da educação".

A retirada dos EUA da controvertida agência da ONU entrará em vigor em 31 de dezembro de 2018.

Em abril de 2017, a Trump retirou o apoio dos EUA do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) sobre sua participação no regime de aborto forçado da China.

O presidente Obama cortou o financiamento dos EUA à UNESCO em 2011 "depois que o grupo admitiu os palestinos como membros de pleno direito, seguindo a legislação de 1990 e 1994 que exige tal ponto de corte para qualquer agência das Nações Unidas que dê total participação aos palestinos", explicou o New York Times.

O movimento de Trump hoje é uma "escalada significativa pelos Estados Unidos em suas críticas aos órgãos das Nações Unidas".

Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/breaking-trump-pulls-u.s.-out-of-pro-abortion-pro-lgbt-un-agency




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