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03/05/2017
Pequim, o grande verdugo mundial que mata secretamente

Pequim, o grande verdugo mundial que mata secretamente

03/05/2017

O regime comunista de Pequim mais uma vez ocupou o sinistro primeiro lugar nas execuções de presos.

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Luis Dufaur

Porém, não se conhece o número exato deles, pois o sistema guarda total hermetismo sobre as mortes que pratica, constatou o relatório de Anistia Internacional (AI) para 2016, segundo “Clarin”.

As sentenças de morte nos EUA são as mais propagandeadas pela grande mídia, porém atingiram mínimos históricos em 2016. No mundo todo a queda foi de 37%, diz o relatório, fazendo restrição do mistério do grande verdugo do mundo: a China.

Nos EUA foram sancionadas 32 penas capitais em 2016, a cifra mais baixa desde 1973, mas só 20 foram aplicadas. Em consequência, esse país saiu das primeiras lúgubres posições, ocupadas na sua totalidade por países islâmicos e liderada em solidão pelo regime socialista chinês.

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A queda estatística nos EUA “é um claro sinal de que juízes, promotores e jurados estão dando as costas à pena de morte como meio de administrar justiça”, estimou a organização.

No total, a AI registrou 1.032 execuções ditadas pelos respectivos Judiciários, no mundo em 2016, 37% menos que em 2015. O tétrico recorde anterior foi de 1989, com 1.634.

China

Esses números excluem a China, onde as estatísticas a respeito são secretas. Porém, a Anistia Internacional dá por certo que é o país que mais usa a pena capital. E mais de que o resto do total mundial, todos os países somados.

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Nicholas Bequelin (esq) de Amnesty International e James Lynch, vice diretor do Programa de Assuntos Globais, apresentam o relatório

A China só reconheceu ter executado legalmente 931 pessoas entre 2014 e 2016, mas para a Anistia Internacional isso “é só uma fração do total”, que poderia incluir milhares de pessoas.

“A China é o único país que mantém um segredo completo sobre as execuções”, explicou o diretor de Anistia Internacional para o leste da Ásia, Nicholas Bequelin, em roda de imprensa em Hong Kong.

“Provavelmente, o motivo é que as cifras são tão assombrosamente altas que a China não quer ser percebida como um caso completamente aparte no mundo”, acrescentou.

Além da execução sumária por razões ideológicas, culturais, sociais, religiosas ou étnicas de dissidentes ou oposicionistas no imenso território chinês, soma-se a talvez muito maior chacina de presos – ou de pessoas detidas para o mesmo fim – com o objetivo único de lhes extrair os órgãos para depois usa-los em benefício de membros do regime, ricaços nacionais ou internacionais e explora-los num largo esquema de comercialização e exportação.

Após a China, países islâmicos ocuparam todos os postos no topo da lista. O Corão, por muitos apresentado como um livro de paz, manda matar os que não aceitam o islamismo, o renegam e outras casuísticas.

A lei islâmica, conhecida como sharia, e a imensa e caótica jurisprudência muçulmana abrem espaço ainda para uma infinidade de casos confusos em que o juiz ou o chefe local podem matar segundo seu interesse ou humor.

Em primeiro lugar figura o Irã (xiita) com 567 execuções registradas, seguida pela Arábia Saudita (sunita) com 154; o Iraque (várias seitas) com 145 e por fim o Paquistão (também diversas seitas islâmicas) com 87. O relatório ainda menciona o Egito envolvido em violentos conflitos internos.

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Protesto em San Francisco diante do consulado chinês pelas chacinas visando os órgãos das vítimas

Os países islâmicos matam às centenas com base em seu Corão e lei islâmica mas fazem questão de exibir sua ferocidade em praça pública.

Por isso, a AI não reclamou transparência deles, mas do muito mais obscuro caso da China.

“A China quer ser líder no cenário mundial, mas que quando se trata da pena de morte lidera do pior modo possível executando mais pessoas por ano que qualquer outro país do mundo”, destaca o relatório da AI.

“É hora de a China descortinar o véu desse segredo mortífero e confessar”, disse Shetty.

Cada vez mais abalado, o regime socialista dificilmente ligará para a denúncia.

Porém, seguido pelos países islâmicos, abrirá os braços para um diálogo e uma cooperação insinceros com as esquerdas políticas e eclesiásticas, inclusive do Vaticano, autoproclamadas “humanitárias”.

Fonte>http://pesadelochines.blogspot.com.br/2017/05/pequim-o-grande-verdugo-mundial-que.html

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Intensificou-se a perseguição religiosa na China

A perseguição religiosa aos cristãos atingiu patamares de radicalidade que não se viam desde os cruéis tempos da Revolução Cultural (1966-1976) desencadeada pelo ditador e fundador do comunismo chinês Mao Tsé Tung.

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Católicos se reúnem desafiando pior perseguição desde a Revolução Cultural

Luis Dufaur

Essa Revolução Cultural visou extinguir as chamadas “Quatro Velhas”: os “Velhos Costumes”, a “Velha Cultura”, os “Velhos Hábitos” e as “Velhas Ideias”.

A campanha de modernização socialista foi executada por grupos organizados de estudantes marxistas. Mao batizou-os de Guardas Vermelhos e orientou-os a atacarem toda religião, não só o cristianismo.

Incontáveis templos, prédios históricos, bibliotecas e obras de arte de um valor sem igual, foram destruídos nessa massiva “revolução cultural”.

Qualquer manifestação de prática religiosa foi proibida como intrinsecamente má. Milhões de pessoas foram perseguidas, torturadas e assassinadas pela sua religião, pela sua adesão à milenar cultura chinesa e pelo seu apego à organização social hierárquica baseada na família e na propriedade.

Em 2017 foi publicado o relatório “China Aid’s Annual Persecution Report” (“Relatório Anual da Perseguição, pela China Aid”) relativo a perseguição religiosa no ano de 2016, segundo noticiou o jornal chinês editado em Nova Iorque “The Epoch Times”.

O relatório conclui que no ano que findou os atos de perseguição socialista aos cristãos aumentaram por volta dos 20% e que o número de cristãos presos pela sua adesão a Jesus Cristo cresceu perto de 150%.

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Apelo em Hong Kong pelo bispo Cosme Shi Enxiang, provavelmente morto num cárcere comunista chinês

As autoridades do Partido Comunista também se assanharam na demolição das cruzes expostas em igrejas ou locais públicos.

Muitos dos mortos podem ter sido assassinados para lhes extraírem compulsoriamente os órgãos.

Desde o ano 2000 os hospitais do governo praticaram mais de 1,5 milhões de transplantes de órgãos humanos, em muitos casos extraídos a viva força de prisioneiros de consciência.

“Eu acredito que é ideologia, assassinato em massa e encobrimento de um crime terrível, onde a única maneira de disfarçar o crime é continuar matando pessoas que sabem sobre ele”, disse o jornalista de investigação Ethan Gutmann, que ajudou a preparar o relatório do ano passado sobre a colheita de órgãos intitulado “Colheita sangrenta / O matadouro: uma atualização”.

A China “construiu uma rede elefantisíaca” de hospitais estaduais utilizados para a colheita de órgãos, acrescentou Gutmann.

Segundo o relatório, os cristãos continuam sendo forçado a praticar sua religião em casas particulares ou igrejas clandestinas. Por isso, a China está no lugar 39º na lista dos 50 piores países do mundo em matéria de perseguição ao cristianismo.

“As principais conclusões do que aconteceu o ano de 2016 e dos relatórios que chegaram nos primeiros dois meses de 2017 mostram que a situação da liberdade religiosa se está deteriorando rapidamente”, concluiu Bob Fu, chefe de China Aid, autora do relatório.

Fonte:http://pesadelochines.blogspot.com.br/2017/04/intensificou-se-perseguicao-religiosa.html




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