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06/02/2014
O PAPA FRANCISCO CONVIDA OS MUÇULMANOS A LEREM O CORÃO A FIM DE FORTIFICAREM SUA “FÉ”

    O PAPA FRANCISCO CONVIDA OS MUÇULMANOS A LEREM O CORÃO A FIM DE FORTIFICAREM SUA “FÉ”

Publicado em 5 de Fevereiro de 2014

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Na segunda-feira, durante a aula de catecismo, estudando os primeiros artigos do Credo, nosso bom padre nos falou um pouco do modo como os muçulmanos veem Deus, a Santíssima Trindade. Para eles, nós, os católicos, somos politeístas, pois adoramos três deuses.

Ainda sobre os muçulmanos, nos Decretos dos Concílios Ecumênicos  (Décrétales des Conciles Oecuméniques, éd. Norman P. Tanner, Sheed & Ward et Georgetown University Press, 1990) encontramos os seguintes dizeres:

    “A conduta dos Muçulmanos é obscena e detestável” Clemente V (DC 350).

    “Os Muçulmanos são blasfemadores e sem fé” Gregório X (DC 309).

    “O Islã é uma seita abominável” Eugênio IV (DC 479).

    “Os muçulmanos atacam a Cruz, símbolo de Vida” Leão X (DC 651).

E mais, em um excelente texto sobre o Islã, René Duverger escreve:

    “Torna-se muçulmanos a partir do momento em que se recita com convicção a Chahada, ou seja, a profissão de fé. “Não há outro Deus além de Alá, e Maomé é seu profeta“. Frequentemente se ouve dizer que católicos e muçulmanos adoram o mesmo Deus. Porém os muçulmanos adoram um “deus” único inacessível, e consideram que os cristãos adoram três deuses, pois, para eles, Alá, único, não pode ter filho”.

Apresentadas essas pequenas colocações, qualquer pessoa minimamente provida de bom senso julgará a incoerência, a falta de lógica em afirmar que o “deus” dos muçulmanos é o Deus criador de todas as coisas, como lemos na Lumen gentium, 16. Aliás, não é necessário ser católico nem especialista em teologia para chegar a essa conclusão, para perceber essas contradições da doutrina conciliar, como a que temos no Nostra aetate, 3, onde é louvado o fato de que os muçulmanos veneram Cristo como um profeta. Ora, Cristo não é um profeta, e o clero tem que afirmar isso de cima dos telhados:

Cristo é Deus, o único e eterno Deus, que com o Pai e o Espírito Santo é o criador de todas as coisas, a segunda pessoa da Trindade, o Redentor dos homens.

E o mais lamentável dessa confusão, é ver o próprio Papa, por ocasião da Jornada Mundial dos Migrantes e Refugiados, perante um público amplamente muçulmano reunido em uma sala da igreja do Sagrado Coração de uma paróquia de Roma, dizer: 

    “Compartilhar nossa experiência carregando essa cruz para arrancar dos nossos corações a doença que envenena nossas vidas: é importante que vocês façam isso durante vossas reuniões. Que aqueles que são cristãos o façam com a Bíblia, e que aqueles que são muçulmanos o façam com o Corão. A fé que vossos pais vos inculcaram vos ajudará sempre a avançar”.

Em cima dessa frase, aPorte Latine se pergunta:

    “Pode-se, correndo o risco de suscitar as reprovações dos papólatras patentes, falar de propósitos heterodoxos? Deve-se, sem serem atribuídas acusações de “cisma”, considerar que o papa está nos limites da heresia? Deveríamos, para estarmos em “plena comunhão”, observar um silêncio de circunstância tão caro às comunidades Ecclesia Dei adflicta?”

Acrescentamos mais:

Por que ele não aproveita esse “carisma” para dizer a verdade, converter as pessoas, tirá-las do erro?

“Os muçulmanos que não se converterem vão para o Inferno” Eugênio IV (DC 714).

 

Fonte:http://catolicosribeiraopreto.wordpress.com




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