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12/02/2014
A Igreja não pode se curvar àqueles que “nutrem um ódio patológico por seus juízos”.

Presidente da Conferência Episcopal da Nigéria mais uma vez honra sua posição: a Igreja não pode se curvar àqueles que “nutrem um ódio patológico por seus juízos”.

10/02/2014

 

Por Rorate-Caeli | Tradução: Fratres in Unum.com – Semanas depois de apoiar bravamente a Lei que proíbe o Casamento entre Pessoas do Mesmo Sexo, de 2013, sancionada pelo presidente de sua nação, o Presidente da Conferência Nacional de Bispos da Nigéria (CBCN), Arcebispo Ignatius Kaigama, de Jos, mais uma vez aparece como um dos bispos vivos mais assertivos, simplesmente por defender aquilo que a Igreja sempre defendeu:

A crítica da posição da Igreja Católica acerca do aborto e demais atos imorais correlatos atribui-se a preconceitos herdados dos críticos e sua ignorância a respeito das convicções e tradições da Igreja.

De acordo com o Arcebispo:

“A Igreja Católica tem sido criticada por causa de sua posição em questões como o aborto, o preservativo, a homossexualidade, a clonagem, a pesquisa com células tronco [embrionárias], etc.”

Entretanto, ele afirmou que os pontos de vista principais da Igreja em questões morais chave não podem ser negociados.

O ordinário local de Jos salientou ainda que:

“A Igreja Católica frequentemente é julgada por pessoas que não se importam em conhecer aquilo em que realmente cremos. Preconceitos herdados de uma geração para outra têm cegado tanto os críticos da Igreja Católica que eles não conseguem ser objetivos a respeito das convicções e tradições da Igreja.”

O Arcebispo Kaigama advertiu contra a submissão aos desejos de alguns governos e organizações internacionais que queriam forçar o continente africano e, especialmente, a Nigéria a adotar seus valores morais e culturais adulterados. Suas palavras:

“Não devemos ser engolidos pela posição tirana de alguns governos ou organizações não governamentais internacionais que desejam ditar a tendência moral do mundo com base em seus valores seculares.”

Ele continuou:

“Na África, em se tratando de controle populacional, do uso de preservativos, da homossexualidade, etc., às vezes, os pontos de vista do Ocidente são forçados goela abaixo dos africanos através de indução financeira. Os africanos não devem ser macacos de imitação, acreditando que o que vem do Ocidente é o ideal.”

O presidente da CBCN salientou a necessidade de “discernimento cultural ou intelectual” sobre a parte dos africanos ou nigerianos, acrescentando:

“ou de outra forma corremos o risco de perder os nossos valores e não nos tornarmos nem africanos nem ocidentais.”

Ele acrescentou:

“Precisamos ser fiéis à nossa herança religiosa mesmo em momentos em que algumas das pessoas que nos apresentaram o cristianismo se tornaram seus críticos ardentes e alguns deles nutrem um ódio patológico pelas diretrizes ou juízos morais da Igreja.”

 

Fonte:http://fratresinunum.com




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