Sinais do Reino


Notícias da Igreja
  • Voltar






26/06/2014
A oração improvisada do imã nos jardins do Vaticano suscita reações


A oração improvisada do imã nos jardins do Vaticano suscita reações

 

Quarta, 25 de junho de 2014

http://www.la-croix.com/var/bayard/storage/images/lacroix/religion/actualite/la-priere-improvisee-de-l-imam-dans-les-jardins-du-vatican-suscite-des-reactions-2014-06-23-1168828/39379541-1-fre-FR/La-priere-improvisee-de-l-imam-dans-les-jardins-du-Vatican-suscite-des-reactions_article_main.jpg

Um episódio que ocorreu durante a oração pela paz organizada pelo Papa Francisco nos jardins do Vaticano, no dia 08 de junho, com a presença dos presidentes israelense e palestino, respectivamente Simon Peres e Mahmoud Abbas, suscitou reações por parte de alguns cristãos.


 A reportagem é de Céline Hoyeau e Samuel Lieven e publicada no sítio do jornal francês La Croix, 23-06-2014. A tradução é de André Langer.

Durante a sequência confiada à delegação muçulmana, que se seguiu à oração das duas outras tradições religiosas, a judaica e a cristã, um imã acrescentou ao texto oficial em árabe os três últimos versículos da segunda surata do Alcorão, conhecida como “A Vaca”, “Perdoa-nos (Allá), perdoa-nos e tem piedade de nós! Você é o nosso mestre e protetor. Ajuda-nos contra o povo dos kafir!”

Um termo que pode ser traduzido como “infiéis” e que é usado pelas correntes radicais do Islã para justificar os ataques contra os não-muçulmanos. Assim, este texto foi percebido por alguns como hostil às outras duas religiões. Eles concluíram que houve "traição" e "abuso de confiança", e um discurso ouvido com frequência, segundo o qual os cristãos são muito ingênuos em relação aos muçulmanos, reapareceu em vários blogs. “O mundo muçulmano regozijou-se por causa da recitação do Alcorão ‘no Vaticano’... O perigo aumenta por causa da ignorância dos cristãos sobre o Islã”, reagiu o padre Peter Madros, do Patriarcado Latino de Jerusalém, em um artigo que circula em alguns fóruns.

"Eu não vejo nenhuma razão para levantar essa polêmica insignificante"

Esta interpretação, no entanto, não é a mais comum. Em uma entrevista concedida à seção alemã da Rádio Vaticano, o padre Felix Körner, jesuíta, professor de Dogmática e Teologia das Religiões na Pontifícia Universidade Gregoriana, especialista em Islã, recorda que “incrédulo designa, neste caso, pessoas que não conhecem o único Deus. Assim, quando este versículo corânico fala dos incrédulos, contra os quais se pede a ajuda divina, não são, pois, os judeus ou os cristãos que são o alvo, uma vez que esses reconhecem a unidade de Deus!”

O jesuíta alemão também observa que o rabino, por sua vez, tinha recitado o Salmo 25, bem conhecido dos cristãos, que pede a Deus para não deixar que “seus inimigos não triunfem sobre ele”, e que poderia muito bem ter sido percebido como “um discurso ambíguo”, “caso fosse escutado com um ouvido tendencioso.”

Perguntado pelo La Croix, o antropólogo das religiões e filósofo argelino Malek Chebel confirma: “Pessoalmente, traduzo kafir por ‘incrédulo’. É totalmente compatível com o Alcorão e não visa a ninguém em particular. A rigor, se você quiser fazer uma interpretação contextualizada, visa os pagãos da Arábia antiga; portanto, nem os judeus nem os cristãos. Não vejo nenhuma razão para levantar essa polêmica insignificante. De acordo com o Alcorão, o muçulmano faz um convite à paz, muito geral e aberto.”

Quanto a saber se o imã saiu ou não do seu texto, o padre Rafiq Khoury, da equipe animadora do seminário patriarcal de Beit Jala, na Cisjordânia, disse que "os muçulmanos têm o costume de recitar esta oração em todas as circunstâncias, desde a infância, da mesma forma que nós recitamos o Pai Nosso... Isso não tem nada de hostil para com os cristãos. É doloroso e penoso que sempre se olhe com propósitos negativos para os muçulmanos.”

“Aqueles que param por aí, simplesmente não compreenderam a mensagem do Papa Francisco, ou não querem entendê-la”, diz, por sua vez, uma observadora do caso. “Em vez de tentar ver se o outro saiu da linha ou não, estamos dispostos a ver nele um irmão? Levamos realmente a sério o Cristo que nos disse para nos amarmos uns aos outros, e até mesmo para amar os nossos inimigos?”

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/532629-a-oracao-improvisada-do-ima-nos-jardins-do-vaticano-suscita-reacoes

--------------------------------

Rezando contra os Cristãos no Vaticano!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Transcrevo a notícia do Aleteia, com o devido comentário, porque foi onde li a notícia em feed. A má fé dos modernistas é assombrosa! Anátema sejam! 

Grifos e [colchetes] nosso. A notícia já foi publicada em espanhol e inglês. Leia, também, sobre o Crislã (Cristianismo islâmico) desejado e promovido por Francisco. 




 
 

​Oração de muçulmano no Vaticano: traição ou mal-entendido? Ou caso pensado!

 
Durante o encontro promovido pelo papa Francisco no último dia 8 de junho, o representante muçulmano acrescentou uma frase pedindo a "vitória sobre os infiéis", que foi interpretada como provocação.

Algumas vozes se levantaram depois do encontro de oração organizado pelo papa Francisco no domingo de Pentecostes, 8 de junho, do qual participaram os presidentes palestino, Mahmoud Abbas, e israelense, Shimon Peres.

Essas vozes não se levantaram para criticar o grande acontecimento, considerado por muitos, e com toda a razão, como um "pequeno milagre". Elas se levantaram para criticar as palavras pronunciadas pelo xeque no final do encontro, quando ele recitou as invocações dadas pela comunidade muçulmana nos jardins do Vaticano.

As invocações, naturalmente, foram pronunciadas em árabe. O texto não estava traduzido nem constava no folheto distribuído ao público. Mas o problema de fundo é outro.

Isto é o que foi dito pelo xeque [se alguém achar nessa "oração pela paz" alguma frase relativa à paz... ganha um picolé!]:

 

"O Mensageiro acreditou no que lhe foi revelado por seu Senhor, e também os crentes: todos acreditaram em Alá, em seus anjos, em seus livros e em seus mensageiros (dizendo): 'Nós não fazemos nenhuma distinção entre os seus mensageiros'. E eles disseram: 'Nós escutamos e obedecemos. Senhor, imploramos o teu perdão. A Ti será o retorno' (versículo 285). Alá não impõe a nenhuma alma uma carga superior à sua capacidade. Esta será recompensada pelo bem que tiver feito e castigada pelo mal que tiver feito. Senhor, não nos castigues se chegamos a esquecer ou a cometer um erro. Senhor! Não carregues sobre nós um fardo pesado como o que carregaste sobre aqueles que viveram antes de nós. Senhor! Não nos imponhas o que não podemos suportar, apaga as nossas faltas, perdoa-nos e tem misericórdia de nós. Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".


O problema está nos últimos versículos da segunda sura do alcorão (Al Baqarah), especialmente a última frase: "Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".

Quem são esses "infiéis" [Oras, precisa ser um gênio para responder a isso? Claro que ele se referia sobretudo aos Cristãos!!!]? E por que o xeque escolheu recitar esses versículos durante um encontro de oração que congregava cristãos, muçulmanos e judeus? [por que é dever do muçulmano combater todos os que não abraçam essa seita satânica, sobretudo cristãos e judeus! Que pergunta idiota!]

Não tardaram a surgir algumas reações fortes, em particular na França, onde a direita [rápida em rotular essa pessoa, né? E que tom de crítica nisso!!! Só que quem percebeu a "mancada" foi o escritor alemão de origem egípcia Hamed Abdel-Samad!] viu neste versículo uma traição por parte do xeque e se apressou [a pressa não é da "direita" mas dos muçulmanos, porque realmente não dá para separar esses dois versículos, como se um não tivesse nada a ver com o outro. Qual seria a "vitória" então? E por que meios?] a relacionar o versículo com outros que o precedem, como o 191: "E matá-los onde os encontrardes", que instaria a matar os cristãos.

A acusação foi formulada assim: "A oração pela paz foi encerrada por um chamamento à guerra contra os cristãos e contra os judeus. E isto sob o olhar do papa e dentro da sua casa". [e onde está a mentira aqui? Não foi isso que aconteceu? Não foi um chamamento à guerra? Não foi sob as barbas do atabalhoado? Não foi dentro de sua casa?]

O pretexto do acusador: "Se não fosse assim, por que o texto não aparecia no folheto? O xeque tentava escapar à censura?" [e onde está o pretexto aqui? E não é por acaso plausível? E por que o xeque não forneceu o texto antes?]

E se a verdade fosse outra… [manipulada, a verdade não é mais verdade, mas mentira! E aqui me lembro de Pilatos...]

A verdade dos fatos e a opinião do especialista

Acusações desse tipo são propícias para enfraquecer a plataforma de entendimento comum e para dar um golpe duro contra as relações que a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer com os muçulmanos. [Sério? E a que título a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer relações com os muçulmanos? Pretende convertê-los? Parece que não surtiu efeito! Pretende não convertê-los? Confraternizar com eles porque se São Paulo dizia que não devemos dar nem bom dia para os inimigos de Cristo?]

Por isso, e como temos ["temos" o que, cara pálida? Por ordem de quem e com base em que parte da DOUTRINA CATÓLICA devemos apoiar as loucuras e heresias de Francisco & companhia ilimitada? Nunca ouviu falar dos 20 Concílios da Igreja e seus anátemas? E do Código Canônico? E do Magistério? Em que gibi está escrita essa nova "verdade"?] que apoiar a Santa Sé em geral e o Santo Padre em particular neste percurso rumo à paz [que paz é essa que escarnece de Deus?], precisamos esclarecer o que aconteceu e impedir toda tentativa de falsificação dos fatos [nisso - falsificar os fatos - são hábeis mesmo, os sacripantas! Tem 50 anos de prática!] e de ocultação [se engana, o que a "direita" quer é justamente trazer à luz o principal objetivo de Francisco!!! Quanta má fé!] do principal objetivo deste encontro desejado pelo papa.

Aleteia conversou com o Dr. Adnan Al Mokrani, professor muçulmano da Universidade Pontifícia Gregoriana e do Instituto Pontifício de Estudos Árabes e de Islamologia. [sim, porque um muçulmano vai dizer a verdade a um pseudo-católico!!! Agora estamos tranquilos!!!]

Al Mokrani explicou que, assim como muitos muçulmanos, ele próprio recita esses versículos nas suas orações diárias e que a palavra "infiéis" não designa, em nenhum caso, no Alcorão, os judeus e os cristãos, embora alguns muçulmanos a tenham usado ao longo da história para designar os não muçulmanos em geral.

Al Mokrani afirma que, em árabe, o significado etimológico da palavra é "a cobertura". Um dos versículos do Alcorão qualifica aos agricultores de infiéis, "Kouffar", para dizer que eles cobrem a terra de sementes ao cultivá-la.

Al Mokrani prossegue dizendo que, num sentido puramente religioso, a palavra quer dizer "aquele que esconde, dissimula e nega a fé, embora o seu coração tenha lhe assegurado que ela é boa". A palavra quer dizer, em outros termos, "aquele que se opõe ao ditame da sua razão por interesse pessoal ou por egoísmo".

E Al Mokrani continua explicando: "Um muçulmano pode ser também considerado 'infiel' quando nega a graça da misericórdia divina para servir aos próprios fins e paixões".

E o estudioso muçulmano afirma: "É totalmente inaceitável conceder a este versículo mais importância do que ele merece. O imã escolheu versículos recitados normalmente, sem ter a intenção de atacar alguém ou alguma parte participante na oração". [quem acreditou no velhaco muçulmano levante a mão! Bem se vê que a ambivalência modernista atacou também o mundo árabe! Dissimulado, ele usa de jogos de palavras para dizer sem dizer, para negar sem negar! É um canalha! E Aleteia é tonto se crê nisso!]


 

"Cabe ressaltar que o início desses dois versículos destaca a fé muçulmana revelada por todos os profetas sem distinção alguma. O imã escolheu esses versículos porque eles abundam em termos e palavras unificadoras". [onde, exatamente estão naquela "oração" abundantes termos e palavras unificadores, se há apenas ameaças????].
"Vamos levar em conta, ainda, que o versículo 191, mencionado anteriormente, não alude aos cristãos, mas aos árabes de Quraish, que tinham perpetrado crimes de guerra contra o profeta Maomé. É perigoso, portanto, ler esses versículos fora do seu contexto histórico". [sim, e Papai Noel existe!!!]


Em conclusão

Recordemos as palavras do papa Francisco na entrevista concedida recentemente ao jornal espanhol "La Vanguardia".

O entrevistador perguntou: "A oração pela paz, deste domingo, não foi fácil de organizar nem tinha precedentes no Oriente Médio nem no mundo todo. Como o senhor se sentiu?".

O papa respondeu: "Eu sentia que era algo que foge a todos nós. Aqui, no Vaticano, 99% diziam que não ia acontecer e depois aquele 1% foi crescendo. Eu sentia que nós nos víamos empurrados para uma coisa que não tinha nos ocorrido e que, pouco a pouco, foi ganhando corpo. Não era de forma alguma um ato político: isto eu senti desde o começo; era um ato religioso: abrir uma janela para o mundo". [e isso tem a ver o que com o assunto em tela? Onde, aqui, Francisco falou sobre a oração ameaçadora do imã? Essa Aleteia pensa que os leitores são tontos!]

Interagir olhando através dessa janela nos permitirá avançar e direcionar a nossa atenção para a própria essência deste acontecimento: a paz na Terra Santa [a única paz que haverá na Terra Santa, para os muçulmanos, será quando cristãos, judeus e todos os tipos de sensibilidades religiosas que não sejam do Islã sairão de lá! Basta ver o número cada diz maior de mártires cristãos no mundo todo, em particular nos países árabes! Esse pessoal do Aleteia não é tonto, mas de má fé! Cospem sobre os cadáveres dos mártires da atualidade!].

Se o imã queria dizer outra coisa, o problema é dele [aqui me parece de ler uma frase daqueles adolescente típicos de Facebook. Como pode ser "problema dele" o que ele queria dizer se é justamente aquela oração que está em questão e sobretudo o que ele queria dizer com aquilo?!?!?!], porque nós estamos longe de julgar as intenções de quem recitou essas palavras [e lá vem de novo a frase preferida dos modernistas: "Quem sou eu para julgar! Ou "o que importa é o que nos une, não o que nos divide"... E, principalmente, vamos nos abraçar, beijar e canta Kumbayá!].



Fonte: http://www.aleteia.org/pt/religiao/artigo/oracao-de-muculmano-no-vaticano-traicao-ou-mal-entendido-5889080327929856.

 Fonte:http://farfalline.blogspot.com.br/2014/06/rezando-contra-os-cristaos-no-vaticano.html




Artigo Visto: 1776

 




Total Visitas Únicas: 6.306.482
Visitas Únicas Hoje: 736
Usuários Online: 129