Sinais do Reino


Papa Francisco
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07/02/2018
Mais um record (negativo) para Francisco.

Mais um record (negativo) para Francisco.

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Por Gloria.tv, 2 de fevereiro de 2018 | Tradução: FratresInUnum.com

Na audiência geral em 31 de janeiro, o Papa Francisco alcançou o menor comparecimento em uma audiência de quarta-feira. O padre dominicano Lawrence Lew, de Londres, estava presente e escreveu no Twitter (2 de fevereiro) que “ficou impressionado com os números baixos”.

João Paulo II teve um comparecimento médio de 32 mil pessoas e Bento XVI de 33 mil. De janeiro de 2015 a dezembro de 2017, Francisco alcançou apenas 9.041. A mídia do Vaticano editou as imagens da última audiência que mostravam apenas o primeiro bloco dos presentes.

Parece que Papa Francisco (e seu colaboradores) vai ter que aprender da maneira mais difícil que sua ideologia paleoliberal é um desastre para a Igreja e para ele também.

Comentários

O papa Francisco vem decrescendo de aprovação constantemente, assim como os números de retração de comparecentes às audiencias são sinais evidentes que a atual midia oposta aos progressistas está cada dia mais atuante, externando certos procedimentos outrora inviaveis por possuirem o controle total da midia e ainda inexistirem as redes sociais tão abrangentes, como atualmente, ele inclusive assediado por elas, conferindo-lhe os procedimentos, alguns dos quais não corresponderiam condizentes ao ocupante da Cátedra de S Pedro e corretamente exerceria seu magisterio.
Assim, algo de insólito sucedeu de o ditador turco Recep Tayyip Erdoğan retribuir-lhe o gesto de visita à Turquia entre 28 e 30/11/14, em agradecimento pela sua chegada a esse país àquela data, cujo objetivo foi da ida a Roma de solidarizar-se também com ele pela oposição a Israel de tornar Jerusalém como nova capital desse país, assim como demonstrar que não aprovaria a gestão do novo presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo-se diversas mais conversações acerca de outras questões relacionadas à conturbada região onde se encontra a Turquia, fronteiriça à Siria, atinentes a mais interesses compartilhados por ambos lados.
Recentemente, aumentando as desconfianças nele, houve a visita a dois países sul americanos, ao Peru e ao Chile e nesse, o caso da negativa de ele ter recebido as cartas das vítimas dos supostos atentados pedófilos perpetrados por um sacerdote de nome Fernando Karadima, porém, acobertado pelo bispo Juán Barros, de Osorno, havendo suspeitas de omissão nesse assunto, aumentaram ainda mais as desconfianças, além de seus oposicionistas estarem cada vez mais questionadores e, de parte dele, de modo geral, não se justificaria de forma convincente; assim sendo, a tendencia seria de baixa, a partir das queixas nas redes sociais.

Não estamos vivendo uma fase propriamente conservadora. O que vivemos hoje é a perplexidade dos “mais ou menos”. É que antigamente não havia pruridos em se posicionar como “mais ou menos”, fato que se evanesceu nestes tempos do politicamente correto.
Pois os “mais ou menos” estão inseguros nesta estreita trilha de conduta já que sentem que o mais está sobrepondo-se excessivamente com o menos.
Francisco, porque convicto, ou porque obrigado a dar satisfação, abalou a suposta estabilidade do mais ou menos, fazendo o pêndulo tender excessivamente para o revolucionário para sobressalto daqueles que se entendem sábios e equilibrados.
Eis que posicionamentos como “quem sou eu para julgar” o relacionamento gay abalaram o eixo daqueles que faziam tábula rasa da crise católica, pois o mais em sua grandeza pode ser um tsunami a abalar a noção de estabilidade destes.
A realidade é que Francisco passa do ponto. Fala mais àqueles que já estão adiantados na inclinação revolucionária. Estes proclamam que ele é o verdadeiro Papa. Mas os outros extratos, começando pelos “mais ou menos”, estão ressabiados com tanta audácia.
Assim, Francisco vai rígido na sua pretensão, mesmo que no início flexionou-se na sacada para agradar a todos. Não agrada, nem mesmo com os esforços da mídia.

Um ditado meio chula do nordeste: “Deus não bate em ninguém de cacete”
Francisco e seus companheiros de devastação pensaram que iam poder achincalhar a Igreja de Deus e ficar impunes….Pensaram que “a Igreja nunca esteve tão bem, quem sou eu para julgar”, e tantas falas mais absurdas e irresponsáveis iam se tornar magistério????
Não se reduz a Igreja de Deus a uma seitola de ponta de esquina…
Não se tenta destruir, coisa impossível, mais de 2000 anos de MAGISTÉRIO SÓLIDO e PERENE…
Paulo VI pagou caro por compactuar com o piores inimigos da Igreja, os liberais, no afã de fazer as pazes entre Deus e belial, entre a CRISTANDADE e o mundo pagão e ateu.
A Tradição atrai, cativa, causa estupor, eleva às coisas celestes e sublimes, ao contrário, a bagunça, a anarquia, sobretudo, a litúrgica, enoja, empobrece, desanima, afasta de Deus, ridiculariza a Igreja…
Os defensores do indefensável, como os comentadores das liturgias papais pela TV, insistem em dizer que a seriedade, a cara fechada de Francisco são amostras de sua intimidade e cuidado para com as coisas de Deus….VÃO ENGANAR OUTROS…TONTOS!!!!!
Cinco anos desse pontificado são um castigo para os nossos pecados…
“Parece que Papa Francisco (e seu colaboradores) vai ter que aprender da maneira mais difícil que sua ideologia paleoliberal é um desastre para a Igreja e para ele também”.
Tomara que aprendam…

Fonte: https://fratresinunum.com/2018/02/07/mais-um-record-negativo-para-francisco/




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