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12/05/2019
A revolução

A revolução

Um dia ainda veremos isso no mundo: um único rei e uma única religião! Por curto tempo!

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Eu pesquisava matérias de fonte segura para o novo livro, quando topei com as profecias do Beato Francisco Palau, um frade Espanhol que viveu no século 18, que cabem hoje como uma luva ao nosso tempo e tempo sem dúvida final. Retirei do texto um grande número de citações para facilitar a leitura. Já publiquei um texto com as profecias deles, mas aqui trago muito mais informações.

Ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II e quando a Igreja Verdadeira Beatifica uma pessoa, temos que acreditar que aprova tacitamente tudo aquilo que ele deixou escrito. O Beato criou um semanário, intitulado O Ermitão, onde anotava e publicava as suas profecias. E explicava:

“O que é a Revolução?  É hoje na Terra aquilo mesmo que aconteceu no Céu quando Deus criou os anjos: Satanás (…) seduziu todos os reis e governos da terra e com a bandeira ao vento dirige seus exércitos na guerra contra Deus, (…) isto é revolução, isto é anarquia entre os homens e guerra contra Deus”.

“Satanás é o pai da Revolução essa é a obra dele, iniciada no Céu e que vem se perpetuando entre os homens de geração em geração. Por primeira vez após seis mil anos ele teve a ousadia de proclamar diante do Céu e da Terra o seu verdadeiro e satânico nome: Revolução!”

“A Revolução tem como lema, a exemplo do demônio, a famosa frase: não obedecerei! Satânica em sua essência, ela aspira a derrubar todas as autoridades e seu objetivo derradeiro é a destruição total do reino de Jesus Cristo sobre a terra”. Uma horrorosa catástrofe anunciada pelos profetas, por Cristo, pelos Apóstolos e por todos os porta-vozes mais autorizados do catolicismo. A sociedade atual, conduzida em massa pelo poder das trevas e pelo poder político, subiu num trem. Mas os maquinistas a levam para os infernos. A estação de onde saiu chama-se Revolução, a próxima estação chama-se Catástrofe Social.

“Agora o trem circula entre uma estação e outra. Os passageiros não pensam, o Ermitão dá berros fortíssimos: ‘Parem, voltem atrás!”. “Mas essa voz, que é a própria voz do catolicismo, é sufocada pelo ruído do trem. (…) A tempestade levou a ponte. Era noite e o trem que partiu de Gerona ia em frente. Os viajantes não sabiam do perigo, mas a ponte não estava ali. As trevas escondiam o risco, até chegar ao abismo. A locomotiva deu um pulo e não tinha asas, faltavam os trilhos, só havia o precipício. Ela caiu, arrastando consigo os carros e os passageiros. E as águas os engoliram”.

“Eles não acreditaram no perigo, mas ele existia, era verdadeiro, e a incredulidade não os salvou, mas os perdeu. Os maquinistas e condutores do trem para onde vai a sociedade atual estão ébrios, perderam o juízo. Não vedes que não acertam uma? Descei enquanto puderdes, e jogai-vos nos braços da Igreja vossa Mãe, e assim vos salvareis”

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O Beato cita três fases da revolução:

1°. A marcha do mundo em direção à dissolução social e ao estabelecimento de uma anti-ordem caótica como fruto de uma Revolução anticristã;

2°. A denúncia dessa Revolução por um enviado de Deus e seus discípulos, seguida da justa punição divina da iniquidade;

3°. A restauração da Igreja e das nações por obra do Espírito Santo e o advento de um período em que as pessoas imbuídas do espírito do Evangelho dariam uma glória a Deus historicamente inigualável. Esse período histórico duraria até o fim do mundo.

Sim, respondia ele, o próprio Lúcifer, que seduziu um terço dos anjos no céu, apoderou-se do coração de uma série de homens-chave na Terra e mais uma vez ergueu a bandeira da revolta. Esse novo Non serviam (“Eu não servirei”) é a grande causa das crises no mundo, concluía. E essa para ele tinha um nome: “Revolução”.

Cem anos antes, o bem-aventurado carmelita já denunciava com horror esta infiltração na Igreja por uma misteriosa estirpe espiritual de Judas agindo na Igreja.

“Judas e o diabo se combinaram contra Cristo, mas os dois foram expulsos do colégio apostólico. (…) o diabo buscou então portas para entrar no seio do catolicismo, e as encontrou nos heresiarcas. As portas lhe foram abertas pelos próprios cristãos que lhe entregaram as chaves da incredulidade e da corrupção das doutrinas”.

“Agora ele está dentro. Desejais vê-lo? Entrai, e o que vereis? Vereis homens que se intitulam católicos, mas blasfemam como demônios e perseguem com furor o catolicismo. (…) “Vereis o diabo dentro do próprio Santuário, desafiando a onipotência de Deus com blasfêmias proferidas diante de seus altares. Vereis no povo católico as abominações prenunciadas por Daniel profeta. Vereis o anticristianismo instalado no poder”.

“Vereis que o diabo se introduziu no lugar sagrado, e corrompe, perverte, tenta, prova”. “Nossa obra que com tanta cautela urdimos desde Judas traidor até esta data, encobrindo o plano com que foi concebida e que com sumo prazer vemos consumada na apostasia de todas as nações”.

Esse plano – segundo a profética previsão do frade carmelitano – iria atingir sua plenitude por uma misteriosa permissão divina:

“Ermitão, (…) escuta: deixa que o diabo e o ímpio completem o mistério de iniquidade que ele iniciou dentro do próprio santuário com Judas traidor”

Contra essa pérfida linhagem lutaram os grandes santos da Igreja, sem nunca terem conseguido extirpá-la completamente. São Pio X, na célebre encíclica Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, condenou com luxo de detalhes a conspiração dos heréticos modernistas, antecessores diretos dos atuais progressistas. A descrição feita pelo Santo Pontífice desta conjuração modernista concorda admiravelmente com a ideia que o Beato Palau havia formado dessa sibilina estirpe de Iscariotes:

Fala agora o Papa São Pio X.

Os fautores do erro já não devem ser procurados entre os inimigos declarados; mas, o que é muito para sentir e recear se ocultam no próprio seio da Igreja, tornando-se destarte tanto mais nocivos quanto menos percebidos. Aludimos Veneráveis Irmãos, a muitos membros do laicato católico e também, coisa ainda mais para lastimar, a não poucos do clero que, fingindo amor à Igreja e sem nenhum sólido conhecimento de filosofia e teologia, mas, embebidos antes das teorias envenenadas dos inimigos da Igreja, blasonam, postergando todo o comedimento, de reformadores da mesma Igreja; e cerrando ousadamente fileiras se atiram sobre tudo o que há de mais santo na obra de Cristo, sem pouparem sequer a mesma pessoa do divino Redentor que, com audácia sacrílega, rebaixam à craveira de um puro e simples homem. (…)

“Não se afastará, portanto, da verdade quem os tiver como os mais perigosos inimigos da Igreja. Estes, em verdade, como dissemos, não já fora, mas dentro da Igreja, tramam seus perniciosos conselhos; e por isto, é por assim dizer nas próprias veias e entranhas dela que se acha o perigo, tanto mais ruinoso quanto mais intimamente eles a conhecem. Além de que, não sobre as ramagens e os brotos, mas sobre as mesmas raízes que são a Fé e suas fibras mais vitais, é que meneiam eles o machado. (…)

“(…) continuam a derramar o vírus por toda a árvore, de sorte que coisa alguma poupam da verdade católica, nenhuma verdade há que não intentem contaminar (…) com tal dissimulação que arrastam sem dificuldade ao erro qualquer incauto; e sendo ousados como os que mais o são, não há consequências de que se amedrontem e que não aceitem com obstinação e sem escrúpulos (…)

“Acrescente-se-lhes ainda, coisa aptíssima para enganar o ânimo alheio, uma operosidade incansável, uma assídua e vigorosa aplicação a todo o ramo de estudos e, o mais das vezes, a fama de uma vida austera. Finalmente, e é isto o que faz desvanecer toda esperança de cura, pelas suas mesmas doutrinas são formadas numa escola de desprezo a toda autoridade e a todo freio; e, confiados em uma consciência falsa, persuadem-se de que é amor de verdade o que não passa de soberba e obstinação” (São Pio X, Encíclica Pascendi Dominici Gregis).

O Beato continua...  “Ó miserável mortal não vês (…) que há uma combinação para o mal, (…) sustentada e defendida por todos os poderosos da terra, animados, dirigidos e ordenados sob as ordens de um só príncipe, que é o diabo?”.

“Não vês esse anjo revolucionário que, executando um plano coerente que vai percorrendo os séculos, conseguiu fazer-se coroar com a glória e o poder de todos os reis do mundo civilizado?” As nações (…) disseram oficialmente pela boca de seus representantes: ‘não reinarás’. Disseram isso a Cristo e à sua Igreja, a Cristo e ao Papa, o dizem ao catolicismo e, abusando de seu poder e autoridade, expulsam ignominiosamente de seu seio, isto é, do mundo oficial, a Esposa do Cordeiro Imaculado. (…)

“Não é isto um matricídio? Sim. É um matricídio cem vezes mais feio e abominável que o deicídio cometido pelos judeus”.

“Pois não é possível transigir nem concordar, salvo para nos prepararmos uns e outros para um golpe decisivo. Entre estes dois extremos não há meio termo: ou a Revolução acaba com o catolicismo, ou este devora a Revolução”.

“Há entre nós, – explicava – residindo no próprio ar que respiramos um vastíssimo império, cujos príncipes reconhecem um rei, e é um rei absoluto. (…) são espíritos puramente tais, inteligências que subsistem como o homem, mas independentemente da matéria, superiores ao homem em força física e espiritual, considerando o homem enquanto ser puramente natural. Excedem ao homem em ciência, inteligência, malícia e astúcia. (…) o homem que vive na terra, desde que apostata de Deus e da Igreja Católica, forma com esses seres espirituais, família, povo, nação, império, transformando-se em súdito de seu poder”.

“Esses homens, apóstatas de Deus, soldados de Satanás, em união com os demônios, constituem na terra o reino visível da maldade que chamamos mundo. (…) os príncipes e potestades superiores regem a partir dos ares os reis da terra que se renderam a eles pela apostasia, e os conduzem a uma anarquia completa, a uma dissolução social universal, e à guerra contra Cristo e sua Igreja”.

“Esses poderes políticos – perguntava – que impuseram aos povos um jugo tão pesado, (…) quem lhes dá esse poder? Que força os sustenta, não um, mas muitos anos, escravizando, destruindo, desorganizando, dissolvendo até a ordem da natureza?”

“Como podem prevalecer na Espanha 200 mil homens em pugna contínua contra 18 milhões? Como a massa de povos não se levanta qual mar enfurecido e afunda essa frágil piroga onde navegam uns quantos homens tidos em abominação e execração pela multidão? Explicai-me este enigma. Sem a fé católica é impossível”.

            “(…) Esses homens famosos, (…) que vemos à testa da Revolução na Espanha, na Itália e na França, formam um só corpo moral, um só exército, um só e mesmo império com aqueles anjos rebeldes que no Céu empíreo fundaram a Revolução”.  “A única diferença é que essas inteligências, por serem superiores ao homem que venceram, são as potestades e os poderes verdadeiros que dirigem essa guerra. E o homem alucinado pela sedução é um instrumento que serve para a execução de projetos combinados muitos séculos atrás por esses espíritos de maldade”.

O “sacerdócio” da Revolução

“Assim como o Verbo encarnado tem seus sacerdotes e um pontífice para se relacionar oficialmente e se comunicar por seus órgãos aos povos e nações, [assim também] os demônios, nossos adversários, têm estabelecido (…) uma espécie de sacerdócio para entrar por meio dele em relação oficial com a sociedade humana”

Para a Revolução, esta categoria de súditos tem importância análoga à dos magos do paganismo.

“Destruída a idolatria e levantada publicamente a religião católica das ruínas, os demônios conceberam outro plano de ataque contra a Igreja. Não lhes convinha apresentar seu sacerdócio de público e oficialmente, porque não seria tolerado pelo poder da Igreja. Foi assim que começou a fundação do maçonismo. (…) “Conveio aos desígnios de Satanás esconder o seu sacerdócio; não tendo ele cor oficial, assumia e assume formas várias e esconde o seu operar nas trevas da noite, lá dentro das cavernas da terra. Então as pessoas não acreditam que existem e não os conhecem, e seu agir está a coberto do braço da lei e da autoridade”.

“Existem falsos sacerdotes, falsos doutores e escritores, existem agora mais do que nunca maléficos magos que dispõem de exércitos invisíveis que matam, envenenam, corrompem, seduzem e pervertem”.

Os “sacramentos” da Revolução e a possessão diabólica.

“Se o malfeitor é um homem da política, (…) eis o malefício político. Consiste ele em danificar não o indivíduo ou a família, mas diretamente uma nação inteira. “Como? Por meio de leis ímpias, bárbaras, que despojam a nação de tudo quanto há nela de santo e sagrado. Desses centros procedem os decretos emitidos contra os prelados, contra as Ordens religiosas, contra a religião. (…) “o malefício político tem o apoio do poder dos demônios de hierarquia superior. (…) o malefício político é o mais terrível porque pega em massa uma ou mais nações, o mundo inteiro”.

“Nesta associação abominável o segredo de tudo quanto se pratica é imposto sob pena de morte, sendo os demônios encarregados de castigar o perjuro. O sigilo raras vezes é rompido. Esses homens e essas mulheres são uma espécie de energúmenos, mas voluntários, e porque já em vida fizeram entrega de sua alma, corpo, pessoa e bens ao diabo, é raro o caso de que algum deles possa se converter a Deus”. Não há soberano na terra que não esteja iniciado nos segredos da franco-maçonaria.

“O espiritismo – dizia o bem-aventurado – é o sacerdócio do paganismo moderno, e seus apóstolos fazem coisas deveras prodigiosas. Entre outras, têm o poder de curar, não pela graça, mas um poder comunicado por Belzebu, príncipe de todos os demônios”.

“Eu vejo – explicava – todas as forças inimigas divididas em três grandes corpos de exército: cada um dele dispõe de milhões de combatentes”.

“Um deles está alojado nos corpos humanos, (…)

“Outro corpo de exército ocupa (…) as altas regiões da política. Destronados todos os Reis católicos, seus tronos estão ocupados por homens possuídos pelo diabo (…)”

“Há outro exército, que é o que dirige os dois primeiros. Seu quartel-general está montado numa sociedade de homens que se intitulam espíritas, ou com o nome de magos e maléficos. (…)” “Os demônios (…) dirigem desses clubes maçônicos todas suas forças engajadas na batalha contra Cristo e sua Igreja”.

“Pela corrupção dos costumes [Satanás] entrou no Sancta Sanctorum, e enquanto dirige todos os reis e poderes políticos da terra em batalha contra mim lá no lado de fora da cidade santa, de dentro de meu próprio alcácer paralisa minha ação, entorpece minhas empresas e frustra meus projetos”. “Alguns desses homens e mulheres apresentam uma virtude religiosa aparente, confessam, ouvem missa, comungam frequentemente. Mas, o que digo? Horror! Recolhem as hóstias, levam-nas para casa e as apresentam em suas satânicas funções para pisoteá-las”.

“Esses são os Judas dentro do próprio santuário, que introduziram os demônios no lugar que não lhes corresponde, e enchem o templo de Deus de abominações, e malefício”. “Satanás entrou no santuário e o encheu de abominações, sustentado por poderes que se dizem católicos, e de dentro do próprio santuário faz a guerra contra nós, uma guerra atroz, a más perigosa que a Igreja jamais teve de travar. (…) porque convêm ao inimigo nos combater de dentro da própria fortaleza, por isso leva o uniforme de católico, e o nome, e com o nome apresenta certas realizações religiosas, para fascinar as turbas e levar a confusão até o Céu”

“O império do mal pegou velocidade, e corre com tanta maior rapidez quanto maior é o crime que pesa sobre ele, tendo-lhe ficado impossível se deter. Na sua corrida, quebra, esmaga, destrói, esfrangalha, vence todos os obstáculos que lhe opomos para fazer que retroceda. Progresso! Para frente! Progresso! Bradam seus condutores”.

“Na medida em que a sociedade humana se aproximar do cataclismo, sentirá convulsões, comoções horríveis, terá um pressentimento seguro, que lhe anunciará a desgraça. Dirá em voz baixa, surda, mas forte: Estamos indo mal! (…) Atrás! Alto! Parem o trem!  Clamará aos condutores da sociedade inteira, com voz rouca e de trovoada: Alto!!! Estou perdida! Deitai-vos, maquinistas, pisai no freio! Ai de mim! Perco-me! “E os motoristas contestarão em tom arrogante: Não! Maldita (a falsa igreja), tu vens conosco aos infernos: nós te formamos à imagem dos vícios que te merecem este castigo (…) o fogo voraz de tua concupiscência é o que produz na máquina o vapor de tuas doutrinas ímpias, obscenas, impuras, blasfemas, e esse vapor, que tu mesma respiras, essa respiração imunda é o motor que fornece impulso a todo o trem aonde tendes subido. Desce, raça maldita, comigo ao abismo!”

“E o choque no mundo das ideias e da moral será como o dos trens que chocam vindos de direções opostas e provocam uma explosão horrorosa. Sendo livres e fáceis a imprensa, a litografia e outros meios de comunicação, criar-se-á uma confusão tal de doutrinas, que podemos afirmar sem temor de sermos desmentidos, que a sociedade humana atingiu a meia-noite no momento que foi descoberto o vapor e a eletricidade”.“As ferrovias e os fios elétricos – explicava o P. Palau – aproximaram os povos uns dos outros, (…) de maneira que hoje um só homem pode governar e dirigir toda a sociedade humana com mais facilidade do que outrora um rei reger uma só nação. Aproximadas as nações umas às outras, a união jogará entre si todos os programas, tanto em política como em religião”.

“A confusão de ideias nas inteligências deu como resultado a revolução em todos os países. Sobre a ruína das monarquias se levantam repúblicas, (…)  Cada nação percebe em seu seio horríveis convulsões, causadas por programas de governo que se destroem mutuamente. Um rei não pode confiar na palavra de outro rei, e olhando-se como inimigos uns dos outros, se armam até os dentes, excogitando novas máquinas de morte”.

“Para evitar um conflito convocam-se congressos europeus, e neles não se entendem nem se põem de acordo, e saem deles em desacordo, e cada um faz por si próprio, os preparativos de guerra que arruínam a nação. E essa ruína é a miséria do país. O país se insurge em revolução e nesta situação a sociedade humana anda de mal a pior. (…) Aqui tendes tudo quanto convinha preceder o estabelecimento de um império universal no orbe”.

“O advento ao trono de um imperador que reduza a uma todas as nações do globo, e a um só todos os programas políticos e religiosos que agora nos dividem, será o ponto final de todas estas revoluções que agitam horrivelmente os povos e os chafurdam pelo chão como serpentes feridas de morte”.

“Um só Deus, um único rei, uma religião só: este é o programa que gravado nas bandeiras imperiais, encherá um dia de espanto o mundo inteiro, e no dia seguinte lhe dará a paz e a prosperidade. Esse dia está tão perto, como perto sentimos estar a dissolução social universal em todos os sentidos e em todas as partes do corpo social”.

“O Anticristo vai nos pegar de surpresa. Hoje somos aquilo que somos, mas amanhã na hora de acordar ser-nos-á anunciado que um gênio guerreiro desfez as potências mais fortes do globo, e que tendo nós perdido a nacionalidade, estamos sob o seu domínio. No dia seguinte um decreto imperial anunciará a supressão do culto católico em todo o universo. Em outro dia serão publicadas as penas em que incorrem aqueles que não se rendam às leis do imperador”. (Fim)

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Comentando > Perceba a exatidão espantosa destas revelações feitas quase 200 anos atrás, comparando com o que acontece hoje. Dois parágrafos acima o Beato Palau fala que haverá um só rei e uma só religião, ou seja: o anticristo e a religião do diabo. Sim, por um curto tempo, mas o mais tenebroso tempo qual jamais houve outro nem haverá na terra, ao que a Escritura Sagrada chama de Grande Tribulação. Isso já foi previsto pelo profeta Daniel, 2500 anos atrás e foi confirmada por Jesus, no Evangelho de Mateus. Isso também está no Apocalipse de São João, conforme a leitura da Liturgia de hoje, sobre os que passaram pela Grande Tribulação e lavaram suas vestes no Sangue do Cordeiro.

Muitos podem achar que isso ainda está muito longe, e não temos datas para nada, entretanto, a partir do que se viu nesta última semana, podemos dar dois indicativos claríssimos e precisos sobre esta proximidade: O Primeiro é que tudo isso acontecerá dentro do mandato destes dois ocupantes do Vaticano. O Segundo é que um dos ocupantes do Vaticano atual, nesta semana, falou da necessidade de se criar um “Governo Único” mundial, sendo que ele mesmo defende com unhas e dentes uma religião mundial. Significa então de que estamos em cima do laço. Claríssima a previsão e acertada.

O Beato afirma em certa passagem que uma grande guerra – Armagedom – começará por razões meramente comerciais, e hoje vemos não somente uma disputa acirrada e violenta por mercados entre as nações, como as constantes investidas de China e EUA, um contra o outro, por questões de comércio e taxação de produtos um do outro, como sintoma claro de que isso não acabará bem. Nossa Mãe tem nos acalentado dizendo que o Brasil não participará diretamente desta Guerra, apenas fornecerá alimentos para os belicosos. No fundo isso não demorará muito, porque um mês basta para o mundo em guerra estar em frangalhos e a humanidade em pleno caos. É então que virá o grande ditador conforme se lê no último parágrafo acima, das revelações!

De qualquer forma, nós jamais deveremos nos amedrontar, porque Deus está no comando absoluto e perfeito de todos os acontecimentos, somente nos mantendo em oração e na fé, porque a vitória será nossa e toda esta comoção espantosa que em breve tomará conta do mundo, o ápice e o fim da Revolução de satanás, significa apenas o FIM deste mundo que se esvai – e não lamentemos por ele – para o renascimento de uma Nova Terra, conforme a promessa de Jesus: quem se mantiver fiel até o fim será salvo!

Termino com esta frase do Beato Palau: Ai do Judas que entrega ao diabo o templo de Deus, que vende as ovelhas e as entrega aos lobos... Ai de quem nega a existência dos demônios.

Comparem com as ações atuais daquele que hoje mantém o controle visível do Vaticano! (Aarão)

Fonte:http://recadosdoaarao.com.br/?cat=5&id=7097




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