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11/10/2013
Evidência do terceiro segredo de Fátima: O Engano do Século

 

Evidência do terceiro segredo de Fátima: O Engano do Século

 

 

“Vos advirto aqui que há três Papas agora na cidade de Roma (Villot, Casaroli e Benelli). Isto, repito, foi  produzido um impostor, enquanto foi escondido temporariamente o Papa Paulo VI, vosso Padre verdadeiro! É o engano do século!”

(Nossa Senhora, 02 de outubro de 1975.)

 “Quanto aqui adverti e adverti de que satanás entraria nas classes mais altas da hierarquia em Roma. O Terceiro segredo, filha minha, é que satanás entraria na Igreja de Meu Filho.”

 (Nossa Senhora, 13 de maio de 1978.)

“Satanás, Lúcifer, em forma humana, entrou em Roma no ano de 1972. Ele estorvou o governo, as funções do Santo Padre, Papa Paulo VI.”

(Nossa Senhora, 7 de setembro de 1978.)

(Nota: O VERDADEIRO Terceiro Segredo, como foi revelado por Nossa Senhora das Rosas, indica que satanás entrou nas classes mais altas da hierarquia a partir do ano de 1972. O que se segue mostra ainda mais a evidência desta presença e poder satânico que opera dentro do Vaticano, e que o objeto principal desse ataque satânico é o Papa mesmo, ainda até esta data.)

Paulo VI: o Papa de 1972.

Uma das mais assombrosas revelações de Nossa Senhora das Rosas foi a mensagem referente ao “Engano do Século” na qual um ator substituiu o Papa Paulo VI em certas aparições públicas por volta do ano de 1975. Soa incrível? Há uma assombrosa quantidade de evidência disto: fotografias, impressões de voz, testemunhos de peregrinos em Roma, os quais foram testemunhas, eles mesmos, deste fato, um exorcismo divulgado na Suíça, e as aparições de Nossa Senhora das Rosas, em Nova York.

A Irmã Lúcia tratou de advertir o Papa Paulo VI.

Em 13 de maio de 1967, depois de uma missa celebrada em frente da basílica em Fátima, Portugal, a Irmã Lúcia se aproximou do Papa Paulo VI e lhe solicitou: “Desejo ter uma conversa em particular consigo.” Ela repetiu este pedido muitas vezes. Obviamente, a Irmã Lúcia teria uma importante mensagem para ele. Mas o Papa Paulo VI recusou seu pedido e contestou: “Veja, não é o momento.”

A Irmã Lúcia se retirou. O Papa Paulo VI se levantou e voltou-se em direção à imagem de Nossa Senhora de Fátima, e tratou de colocar um rosário de prata entre suas mãos. Como não pôde alcançá-las, ele depositou o rosário aos pés da estátua.

O público gritou: “Lúcia, Lúcia, Lúcia!” Então o Bispo Hnilica levou Irmã Lúcia até a frente do pódio. Quando as centenas de milhares de peregrinos viram a Irmã Lúcia perto do Papa, eles aplaudiram. Mas os repórteres da TV e as centenas de câmeras gravaram um evento assombroso: a Irmã Lúcia estava chorando. Por quê?

 

As aparições de Bayside: o Papa Paulo VI

foi o Papa da visão de Jacinta.

Das três crianças videntes de Fátima, somente a pequena Jacinta recebeu o privilégio de receber a visão do Papa mencionado no Terceiro Segredo. A descrição da visão foi escrita pela Irmã Lúcia em suas Memoirs. A “mensagem de Jacinta” está aludida nas aparições de Bayside.

“Vos peço novamente que rezeis por vosso Padre (o Papa Paulo VI) em Roma. Ele está muito doente. Ele necessita de muitas orações, porque ele está sendo crucificado pelos seus. Ele é verdadeiramente o pequeno da mensagem de Jacinta.”

 (Nossa Senhora, 01 de junho de 1978)

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Jacinta – “Sim, eu tratei de advertir a todos do que aconteceria ao mundo no futuro. Nossa Senhora disse que o pequeno Padre em Roma sofreria grande perseguição, mas que muita desta perseguição viria dos seus próprios, aqueles em quem ele confiava. É por isso que a fotografia te foi dada para enviar a mensagem através do mundo.”

(Jacinta (vidente de Fátima),  08 de junho de 1974.)

 

 

Papa Paulo VI: “o homem o destruirá agora...”.

Jacinta: “Eu venho para contar-lhes do pobre Santo Padre. Eu chorei muito por ele. Nós o amamos. Mas o homem o destruirá agora... Vós da fotografia. Escrevi sobre vossa fotografia. Não sabia como escrever muito quando estive sobre a terra, mas eu escrevi. Nosso Pai me ensinou como escrever. Não darás a todos minha fotografia? Eu quero que eles lembrem do que tratei de dizer-lhes.” (01 de fevereiro de 1973.)

O Papa Paulo VI suplica por ajuda.

Em 29 de junho de 1972, o Papa Paulo VI assombrou o mundo com as palavras: “Por alguma fissura o fumo de Satanás entrou no templo de Deus. “ A mensagem de Bayside de 28 de setembro de 1978 se referiu à declaração do Papa Paulo VI: “Escutai vosso vigário que declara que o fumo de Satanás havia entrado em Minha Igreja. Teve ele orgulho quando vos trouxe este conhecimento? Não! Ele pediu ajuda. E o que fizestes vós? Vós destes a volta e abristes a porta para que satanás entrasse!” (Jesus, 28 de setembro de 1978) A súplica de Paulo passou despercebida e ele entrou em um martírio que suportou por anos.

“Há grande escuridão na casa de Meu Filho; muitos venderam suas almas para chegar lá em cima. Vosso Vigário logo se unirá a uma lista que aumenta de mártires”. (Nossa Senhora, 15 de julho de 1972.)

 

“Eu vos digo: DEVIDO A VOSSA TIBIEZA E VOSSA PERDA DE FÉ, VOSSO VIGÁRIO SERÁ DADO EM SACRIFÍCIO PELOS PECADOS DA HUMANIDADE.”

(Jesus, 31 de dezembro de 1976.)

 

O inimigo tem um plano bem arquitetado.

Já em 1971, Nossa Senhora advertiu que havia um complô contra a vida do Papa Paulo VI: “Vosso Vigário, vosso padre sobre a terra, necessitará de Vossa consolação. Ele está muito triste, filhos Meus, pela desobediência a sua volta. Há muitos que já estão conspirando contra sua vida.” (Nossa Senhora, 14 de setembro de 1971)

A mensagem de Nossa Senhora também mencionou “um plano bem arquitetado” que havia sido desenhado contra o Papa Paulo VI: “continuem com vossas orações e sacrifícios por vosso Vigário. O inimigo tem um plano bem arquitetado para removê-lo da sede de Pedro.” (Nossa Senhora, 1 de abril de 1972)

Qual era este “plano bem fundado” ?  E o que estava realmente acontecendo no Vaticano?

 

O Papa impostor: “Conhecimento geral em Roma”.

“É agora do conhecimento geral na cidade de Roma que há um que tem estado impessoalizando a vosso Vigário, um ator de grandes talentos, um que, através de cirurgia obteve o semblante de vosso Vigário. É agora do conhecimento geral, filhos Meus, e agora se jogará um jogo de xadrez. Será bispo contra bispo e cardeal contra cardeal, porque satanás se estabeleceu a si mesmo entre seu meio.”

Advertências de mais além (inferno).

É um texto literal das revelações feitas por estes demônios: Akabor, Allida, Judas Iscariot, Veroba e Belzebú, durante uma série de exorcismos (desde 14 de agosto de 1975 até 30 de março de 1976). Os demônios dão grandes detalhes acerca dos assuntos internos com o papa impostor. Leia mais em...

http://www.tldm.org/News4/WarningsFromBeyond.htm

 

Comparação de fotografias: o Papa Paulo VI e o impostor.

Acima, à esquerda – o Papa Paulo VI: Nariz largo, alcança até a ponta do lóbulo da orelha.

Acima, à direita – o Papa impostor: Nariz muito mais curto em comparação à orelha.

Note-se a proeminente marca de nascimento entre o olho e a orelha do verdadeiro Papa (à esquerda, foto de 1973) e notadamente ausente no impostor (à direita, foto de 1977). Note-se a diferença visível do nariz. O Papa Paulo VI tem um nariz mais largo, mais reto, mais pontiagudo. O impostor tem um nariz mais curto e mais redondo.

À esquerda – o Papa Paulo VI: Note-se a diferença completa da estrutura da orelha com a do impostor. Devido a uma muito pequena estrutura de osso, a orelha é o mais difícil de mudar com a cirurgia plástica – isto se nota obviamente nas duas fotografias.

À direita – o papa impostor. Note-se não apenas a diferença da orelha, mas também a do nariz mais curto.

À esquerda – O Papa Paulo VI: Nariz largo, reto, quase até o fim do lóbulo da orelha. A orelha é cheia e redonda.

À direita – o Papa impostor: o nariz é mais curto e mais redondo alcança apenas ¾ do comprimento da orelha. A orelha é mais solta e não tão larga.

 

 

Impressões de voz: as mesmas exatas palavras, diferentes registros de voz.

As fotografias são apenas uma classe de evidências físicas para distinguir a identidade. Outra evidência física inclui  marcas digitais, impressões de voz, evidência médica, etc. Em seu “ Um sturz in Vatikan?” (Uma derrocada no Vaticano?) Kolberg apresenta evidência adicional da existência  de um papa impostor. Gravações de voz em latim do discurso “Urbi et Urbi” do “papa” foram feitas em diversas ocasiões. As duas gravações foram passadas por um analisador de freqüência de voz feito por Kay Elemetrics de Pine Brook, Nova Jérsei. O sonograma da informação resultante Tipo B/65 das impressões de voz das mesmas palavras pronunciadas pelo “Papa” em duas ocasiões mostra que foram feitas por dois homens diferentes.

“Filha Minha, teu Vigário sofre muito, ele implora socorro, filha Minha. Há muitos Judas a sua volta. Tens que compreender, filha Minha, a mensagem transmitida a um tempo atrás. Sim, é um fato e uma verdade que existe outro que o imita. E há uma voz que vem por vossas ondas de rádio, uma muito boa  imitação de vosso Santo Padre. É todo o engano magistral criado pelas forças malignas que buscam destruir tua fé, filha Minha.”

(Nossa Senhora, 18 de março de 1977.)

 

Testemunhos da existência do papa impostor: dois testemunhos

 de peregrinos no Vaticano.

Mãe e filha, ambas viram o verdadeiro Papa Paulo VI em 1975, e seu impostor dois anos mais tarde:

“Quando eu te disse que havia visto o Papa Paulo VI em uma cerimônia de beatificação em Roma, em julho de 1975, eu não podia recordar o nome do fundador da Congregação das Irmãs da Misericórdia de VERONA; era Bendito Charles Steeb. Eu creio que a data da beatificação era 5 de julho. Estávamos somente a uns 15 pés ( 4,57 metros ) dele (Papa Paulo VI) quando ele foi levado carregado.

Minha filha, Dorothy, e eu vimos o papa impostor em maio de 1977, quando assistíamos a audiência papal da quarta-feira de cinzas. Ela bateu uma fotografia dele quando ele se deteve a 4 pés ( 1,22 metros ) de onde ela estava parada...” (R.M.R., 30 de novembro de 1989.)

 

O Papa Paulo VI 

foi drogado.

 

 

 

 Também sabemos que entre 1971 (quando o Papa se reuniu com o Cardeal Mindszenty em Roma) e 1974, muito se havia levado a cabo. Nas mensagens de 14 de abril de 1973 e de 27 de setembro de 1975, foi revelado que o Papa estava sendo drogado:

Verônica – Agora... Nossa Senhora me leva a um dormitório! Oh! Vejo três monjas – são enfermeiras – no dormitório. Oh, e ali – posso ver em sua cama – está o Santo Padre. Agora a enfermeira tem uma seringa, e enrola a manga. Ela está usando... parece ser uma bata, o Santo Padre, e ela aplica uma injeção em seu braço. Ele... e ele se vê muito enfermo. Agora a injeção lhe foi aplicada em seu braço esquerdo, o Papa estira sua mão para alcançar uma mesa próxima de sua cama. Ele alcança seu crucifixo. Ele o coloca sobre seu peito. (14 de Abril de 1973.)

 

“Os medicamentos do mal têm entontecido o cérebro do verdadeiro papa, o Papa Paulo VI. Eles enviam por suas veias veneno para atordoar seu raciocínio e paralisar suas pernas.”

(Nossa Senhora, 27 de setembro de 1975.)

 

“Filha Minha, te trago uma triste notícia, uma que deve ser dada a conhecer à humanidade. Ao fazer isto, filha minha, deves proceder sem medo. Deve fazer saber à humanidade. Nosso querido vigário, o Papa Paulo VI, sofre muito nas mãos daqueles em quem confia. Filha Minha, grita aos telhados. (Ele) não é capaz de levar a cabo sua missão. Eles o têm escondido, Filha Minha. Ele está enfermo, ele está muito enfermo. Agora há alguém que governa em seu lugar, um impostor, criado pelas mentes dos agentes de satanás. Cirurgia plástica, filha Minha – os melhores cirurgiões foram usados para criar este impostor. Grita aos telhados! Ele deve ser desmascarado e removido. Por trás dele, filha Minha, há três que se entregaram à satanás. Vós não recebeis a verdade em vossa nação nem no mundo. Vosso Vigário está prisioneiro. (Grifo nosso.)

“Antônio Casarolli, condenareis vossa alma ao inferno! Giovanni Benelli, que caminho haveis tomado? Estais no caminho em direção ao inferno e à condenação! Villot, líder do mal, apartai-vos desses traidores; não são desconhecidos ao Pai Eterno. Os associais com a sinagoga de satanás? Acreditais que não pagareis pela destruição de almas na Casa de Meu Filho?”

“O anticristo, as forças do mal, se têm reunido, filhos Meus, dentro da Cidade Eterna. Deveis fazer saber à humanidade que tudo o que vem de Roma vem da obscuridade. A luz não tem passado por ali. A aparência em público não é de Paulo VI, é do papa impostor. Os medicamentos do mal têm entontecido o cérebro do verdadeiro papa, o Papa Paulo VI. Eles enviam por suas veias veneno para atordoar seu raciocínio e paralisar suas pernas. Que criatura maligna abriu as portas da Cidade Eterna e admitiu aos agentes de Satanás? Planejais remover o Pai Eterno de vosso coração e dos corações daqueles a quem buscais enganar. Dispersais o rebanho.”

(Nossa Senhora, 27 de setembro de 1975.)   

 

Paulo VI morreu em 06 de agosto de 1978, na idade de 80 anos.

“É como vos disse um santo Papa antes de morrer, ele sabia que o fumo de satanás havia entrado em Roma e no Vaticano. Ele compreendeu bem minha visita a ele, filha minha. O mundo nunca conheceu quão perto estava Eu de vosso Vigário naquele tempo, o Papa Paulo VI. Filha minha, ele foi removido da terra, também, junto com seu impostor.”

(Nossa Senhora, 14 de setembro de 1985.)

 

 

 

 

Este texto foi extraído do seguinte endereço:

 

http://www.tldm.org/News3/engano.htm

Fonte II :http://www.mariamaedaigreja.net/

 

Evidências para o terceiro segredo de Fátima:

O assassinato de João Paulo I.

Regressaremos, filha minha, na história, uma curta história, e recordaremos bem o que sucedeu em Roma a João, o Papa João, cujo reinado durou 33 dias. Oh, filha minha, agora é história, mas está registrada no livro que enumera os desastres para a humanidade. Ele recebeu o horror e o martírio ao tomar de uma taça. Foi uma taça de champanhe que lhe foi dada por um membro, agora falecido, do clero e da Secretaria do Estado (Cardeal Villot)”.

(Nossa Senhora, em 21 de maio de 1983.)

 

Outro livro foi escrito sobre a morte suspeita do Papa Paulo I, desta vez por um sacerdote espanhol de nome Padre Jesús López Sáez. Baseado no livro de David Yallop, o Padre Sáez escreve:

 

Depois de quase três anos de investigação, David Yallop escreveu em seu livro In God’s Name ( Em el Nombre de Dios, 1984) que as circunstâncias precisas relacionadas ao descobrimento do corpo de João Paulo I ‘expressivamente demonstram que o Vaticano praticou uma campanha de desinformação’. O Vaticano disse uma mentira atrás da outra: ‘Mentiras acerca de pequenas coisas, mentiras acerca de grandes coisas. Todas estas mentiras tinham um único propósito: disfarçar o fato de que Albino Luciani, o Papa João Paulo I, havia sido assassinado.’ O Papa Luciani recebeu a pétala de uma palma do martírio devido a suas convicções.”

 

A Irmã Vicenza.

 A Irmã Vicenza encontrou o Papa João Paulo I morto aproximadamente às 4h45min, em 29 de setembro de 1978, e o Secretário de Estado, Cardeal Villot, obrigou-a a manter-se em silêncio, impondo-lhe um juramento de silêncio para encobrir todo o assunto. Do mesmo modo, os secretários foram proibidos de falar sobre os eventos sem a autorização do Cardeal Villot. Uma pessoa fidedigna comunicou pessoalmente ao Padre Sáez que a Irmã Vicenza havia dito: “Mas o mundo inteiro tem que saber a verdade.”

A Irmã Vicenza disse duas informações contraditórias sobre o estado em que ela encontrou primeiro o Papa João Paulo I. Segundo suas estupefatas palavras a um grupo de sacerdotes franceses, naquela manhã ela o havia encontrado morto em seu banheiro. Em outro informe (sem dúvida, arranjado pelo Cardeal Villot) a Irmã Vicenza disse que entrou no quarto e encontrou o Papa sentado em sua cama “com uma expressão de agonia” antes de sua morte. Esta discrepância é muito importante. Se for determinado que a Irmã Vicenza encontrou o Santo Padre morto no banheiro, ainda em suas vestimentas papais, isto indicaria que o Papa João Paulo I morreu pouco tempo depois de seu ‘brinde’ com o Cardeal Villot na noite de 28 de setembro de 1978.

O Cardeal Villot nas horas que se seguiram ao assassinato de João Paulo I

David Yallop reconstruiu as ações do Cardeal Villot e pinta um quadro muito assombroso. Foi informado que às 5h da manhã o Cardeal Villot confirmou a morte do Santo Padre. Os óculos do Papa, suas pantufas e testamento desapareceram, ‘nenhum destes objetos jamais foi visto de novo’. Houve especulação de que pudesse ter havido vômito sobre as pantufas, o qual, ao ser examinado, pudesse identificar que um veneno foi a causa de sua morte.

O Cardeal Villot (ou um ajudante) telefonou aos embalsamadores e foi enviado um carro do Vaticano para trazê-los. Incrivelmente, o carro estava na porta dos embalsamadores às 5 horas da manhã! Entretanto, o que aconteceu na hora seguinte é um mistério.

Não foi senão às 6h da manhã que o Dr. Buzzonati (não o Professor Fontana, chefe do serviço médico do Vaticano) chegou e confirmou a morte, sem fornecer um atestado de óbito. O Dr. Buzzonati atribuiu a morte a um infarto agudo do miocárdio (ataque de coração).

Cerca das 6h30min, Villot começou a informar a notícia aos cardeais, uma hora e meia depois que os embalsamadores haviam chegado! Yallop nota que, para o Cardeal Villot, os embalsamadores tiveram prioridade antes dos cardeais e do chefe do serviço médico do Vaticano.

Após as 6 horas dessa noite, os apartamentos papais haviam sido lavados, limpos e polidos totalmente. Yallop escreve que os secretários empacotaram e levaram toda a roupa do Papa, incluindo suas cartas, anotações, livros e um pequeno punhado de recordações pessoais.

As 6 horas da manhã, todos os quartos dos apartamentos papais haviam sido completamente esvaziados de qualquer coisa remotamente associada ao Papado de Luciani.

Villot fez os acertos para que o embalsamamento se fizesse naquela noite, um procedimento tão pouco usual como ilegal. Por que a pressa? Também foi informado que durante o embalsamamento se insistiu que nada de sangue fosse drenado do corpo, e nenhum dos órgãos, tampouco, deveria ser removido. Yallop nota que ‘uma pequena quantidade de sangue haveria sido mais que suficiente para que um perito médico estabelecesse a presença de qualquer substância venenosa.

 

 

Um álibi para o Cardeal Villot.

Como o livro “Em nome de Deus” (mais de 5 milhões de cópias vendidas) atraiu a atenção mundial, surgiu uma campanha de desinformação em 1984, para desacreditar as conclusões de David Yallop. Em um artigo noticioso que cita o Padre Giovanni Gennari (na tentativa de defender a Cúria contra as acusações da investigação jornalística de David Yallop) o Padre Gennari declarou: “O predecessor de João Paulo II equivocadamente tomou uma overdose de tranquilizantes... Depois de sua conversação com o Cardeal Villot, o Papa (João Paulo I) se equivocou com a dose que deveria tomar.” (Ouest-France, recorte de notícia sem data, Julho de 1984). O mesmo artigo repete uma declaração feita pelo Cardeal Villot em 1978, seu álibi:          

Villot: “O que ocorreu foi um trágico acidente. O Papa inadvertidamente tomou uma overdose de seu medicamento. Se fosse feita uma autópsia, obviamente seria indicada esta fatal overdose. Ninguém acreditou que sua santidade não o havia feito acidentalmente. Alguns alegaram suicídio, outros, assassinato. Foi concordado que não haveria uma autópsia.”

Assim o álibi do Cardeal Villot foi que o Papa João Paulo I tomou uma overdose de seu próprio medicamento para pressão arterial baixa (Effortil). Este álibi intencionalmente deu lugar à especulação de suicídio, tirando a atenção da verdadeira causa da morte de João Paulo I: haver sido envenenado por um membro da Secretaria de Estado (departamento do Cardeal Villot).

O Papa João Paulo I tinha boa saúde.

Segundo o Dr. Buzzonati, a causa da morte do Papa João Paulo I foi um ataque de coração. Quanto a esta suposição ‘ataque de coração’ a sobrinha de João Paulo I afirmou:

Em minha família quase ninguém acredita que foi um ataque de coração que matou meu tio. Ele nunca teve problemas cardíacos nem uma doença deste tipo.

(San Juan Star, 3 de outubro de 1978.)

http://www.thesanjuanstar.com/

 

Do irmão do Papa João Paulo I:

O irmão de João Paulo, Eduardo, em uma atividade comercial na Austrália, informou que o Papa havia recebido um relatório de boa saúde há três semanas atrás. Desde criança até jovem sacerdote ele teve uma saúde frágil, mas não havia notícia alguma sobre problemas cardíacos.”

  (San Juan Star, 9 de outubro de 1978.)

 Da Revista Time (9 de outubro de 1978):

 

Para uma idade mais prematura, uma morte tão súbita teria provocado suspeitas profundas: “Se este fosse o tempo dos Bórgias” - disse um jovem professor em Roma – “haveria histórias de que João Paulo foi envenenado.”

 Mas o Vaticano contestou que tais alegações eram “irresponsáveis".

(San Juan Star, 18 de outubro de 1978.)

Evidência suficiente para qualquer corte no mundo.

O Padre Sáez escreve em seu livro que a quantidade de evidência é tal que “nenhum juiz sobre a terra pode ignorá-lo.” Também faz ver que: “A informação e a evidência que já possuímos justificaria uma séria investigação em qualquer Estado que respeita as leis. Agora, o Vaticano não só se recusa a levar a cabo tal investigação, mas faz exatamente o contrário: obstrui e reprime qualquer investigação que trata de chegar ao fundo deste enigma que envolve a morte de João Paulo I. Este assunto se manifesta no retrocesso do Vaticano em levar a cabo uma autópsia (se é que de fato não se fez uma) ou na natureza clandestina desta operação (se na realidade aconteceu). Também se mostra na obscuridade que envolve o embalsamamento, na maneira como a informação referente às circunstâncias da morte e descobrimento do corpo foi manipulada, e no silêncio imposto à Irmã Vicenza, na pressão imposta sobre os indivíduos e instituições, e no grande temor de falar abertamente sobre todo o assunto. Este temor, seja consciente ou inconsciente, especial e profundamente existe nos círculos eclesiásticos.”

Antes do assassinato do Papa João Paulo I, a mensagem de Nossa Senhora de 13 de setembro de 1978 advertiu que havia um “complô abominável” contra o Santo Padre, e que o mundo “logo compreenderia” o que ela se referia. Segundo o Padre Sáez, uma recente pesquisa informou que 30% dos italianos estão convencidos de que João Paulo I foi assassinado (mais ou menos 15 milhões de pessoas).

O livro do Padre Sáez, Se Pedirá Conta (Se Pedirá Cuenta), 143 páginas, é publicado por: Orígenes, Plaza del Tuy, 4, 28029 Madri, Espana.   

“Mas, filhos meus, como eu vos revelei aqui no passado, eu repito de novo: satanás e seus agentes – o bando do 666 – se apoderou dos mais altos postos na hierarquia, e, por conseguinte, capturou alguns de Nossa hierarquia, os quais antes eram fiéis, para fazer suas façanhas.”

(Nossa Senhora, 1 de junho de 1978.) 

Este texto foi extraído do seguinte endereço:

 

http://www.tldm.org/Spanish/News1/JuanPabloI.htm

 

FonteII :http://www.mariamaedaigreja.net/




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