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29/10/2020
JUNTANDO OS PONTOS

JUNTANDO OS PONTOS

28-10-2020

Parte - 1/3

Guerras e Banqueiros

Vamos visitar a história para começar a entender como chegamos ao caos da atualidade. Em 3 artigos pretendemos dar nome aos bois. E visitar o ambiente de perplexidade dos povos cativos de uma tragédia anunciada e tida como “teoria da conspiração”.

Em 3 dias (16 a 19 de junho de 1815): 5 000 mortos, 18 000 feridos, 8 000 a 10 000 prisioneiros 4 800 desaparecidos. Este foi o saldo (*) macabro da Batalha de Waterloo, queda de Napoleão Bonaparte. Apenas um ensaio. Um século depois as mortes de pessoas indefesas seriam registradas aos milhões. 

Dizem os historiadores que o vencedor foi o General inglês Wellington. De fato quem ganhou mesmo foi a família de banqueiros Rothschild, que financiou os dois lados da guerra e no mesmo dia 19 de junho, na bolsa de valores da City de Londres, adquiriu o controle de toda a economia europeia.

30 anos depois, os Rothschild estavam nos Estados Unidos da América, atuando sob a denominação J.P. Morgan atendia as empresas dos Astors, DuPonts, Guggenheims, Vanderbilts e Rockefellers. Financiaram o lançamento da AT&T, General Motors, General Electric e DuPont. Como os bancos Rothschild e Barings, com sede em Londres, o Morgan tornou-se parte da estrutura de poder em muitos países.

Em 1890, a House of Morgan estava emprestando ao banco central do Egito, financiando ferrovias russas, neglociando títulos do governo da província brasileira e financiando projetos de obras públicas argentinas.

Em 1903, foi criado o Banker’s Trust, reunindo os banqueiros que, em 1913, criaram a Reserva Federal (FED), um golpe à Constituição dos EUA, que lhes dava todo o poder de emitir a moeda (dólar) sem controle do governo americano. Morgan, Chase e Citibank formaram um sindicato internacional de empréstimos. A Casa de Morgan estava associada à Casa Britânica de Windsor e a Casa Italiana de Sabóia. As famílias de banqueiros, Rothschild, Rockefeller, Kuhn Loebs, Warburgs, Lehmans, Lazards, Israel Moses Seifs e Goldman Sachs tinham laços estreitos com a realeza européia.

Estes senhores financiaram as duas guerras mundiais, a tomada de poder e economia comunista, a social-democracia de Hitler, o fascismo de Mussolini as guerras e guerrilhas africanas e latinas e a implantação das empresas que desenvolveram a agricultura geneticamente modificada e seus venenos, assim como o terrorismo atual.

As armas aperfeiçoadas alcançariam as águas, os alimentos, os medicamentos, técnicas de controle mental e lavagem cerebral e a mais recente tecnologia da informação - 5G, ondas eletro magnéticas. A contagem de mortos continua, revestida pela desinformação massiva financiada pelos mesmos cérebros

(*) Jacques Logie, A Campanha de Waterloo em 1815, pág. 153.

Fonte: The Herland Report

Na sequência:

2. Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

3. Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.

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JUNTANDO OS PONTOS - (Parte 2/3)

Eugenia programada: alimentos, Monsanto.

Dizem por aí que “quem paga manda...” - Pois então, o banco mais poderoso do planeta, a maior lavanderia do criminoso dinheiro das drogas é o controlador dos bancos centrais de quase todas as nações: o BIS (Bank for International Settlements) Banco de Compensações Internacionais, em Basileia, Suíça, é a caverna do tesouro da elite global e no mesmo endereço está a sede da Loja maçônica italiana P-2 e da Nazi International, organização dedicada ao controle da ciência, finanças, espaço e conflitos mundiais.

Quando a gente busca quem é quem, encontra as pessoas das linhagens das mesmas famílias controlando os bancos as grandes empresas, o Forum Econômico Mundial, a OMC – Organização Mundial do Comércio, instituições privadas e governamentais, redes universitárias, fundações, redes de mídia e clubes de poder.

“Em uma entrevista em outubro de 1975 à revista Playboy, o vice-presidente Nelson Rockefeller – que também era governador de Nova York – articulou a visão de mundo da sua família: “Acredito muito no planejamento econômico, social, político, militar, planejamento mundial total.”

Mas de todos os irmãos Rockefeller, David, presidente do Chase Manhattan Bank foi quem liderou a agenda fascista da família em escala global: defendeu o xá do Irã, o regime do apartheid sul-africano e o maior financiador do CFR (Conselho de Relações Exteriores), fundador da Comissão Trilateral, do Diálogo Interamericano e (durante a Guerra do Vietnã), do Comitê para uma Paz Eficaz e Durável na Ásia – uma bonança contratual para aqueles que viviam do conflito. 

Na Fundação Rockefeller, Nelson foi o patrão de Henry Kinssinger, parteiro da “revolução verde” (para acabar com a fome no mundo) e do “socialismo suave” para a América Latina.   

A tal Revolução Verde serviu para a família Rockefeller (que possui fazendas no Brasil) montar negócios agrícolas globalizados, para monopolizar a produção e comércio de alimentos. Henry Kissinger declarou nos anos 70, “se controlarmos o petróleo, controlamos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população”. Anos depois a Fundação Rockefeller passou a financiar a investigação da engenharia genética de plantas e animais.

Daí, surgiram os programas de organismos geneticamente modificados, o controle mundial das sementes (*) carregadas de espermicidas, as lavouras extensivas de monoculturas regadas com agrotóxicos que acabavam por contaminar o solo, os lençóis freáticos e os rios. O “T” inscrito num triângulo amarelo nas embalagens de sementes e produtos farináceos de milho e soja, indica a presença de elementos geneticamente modificados, responsáveis por doenças degenerativas diversas.

John Rockefeller Jr. chefiou o Conselho da População até sua morte. Os Rockefellers foram fundadores de peso do Clube de Roma, orientado para a redução da população. A família é uma grande financiadora do movimento eugenista que gerou Hitler, a clonagem humana e a atual obsessão por DNA nos círculos científicos.

Bill Gates, (filho de pai eugenista fundador da Planned Parenthood) investiu 30 milhões de dólares em parceria com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a  Syngenta, DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de sementes de organismos geneticamente modificados e agroquímicos, e o governo da Noruega, para instalar numa caverna gelada do ártico, o que é conhecido como 'banco de sementes do fim do mundo'.

Tudo para promover o ideal de pureza genética que se pode entender como racismo ariano através da algeração da agricultura.

(*) – Seeds of destruction, de William England, descreve e documenta o programa que levou ao suicídio dezenas de milhares de pequenos agricultores na Índia.

Fontes:   croptrust.org e The Herland Report

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JUNTANDO OS PONTOS (Parte 3/3)

Genocídio programado: vacinas, fármacos e Gates.

Um artigo de Pasquale Esposito (1), atualiza o que o que está em livros, documentos e outras fontes referenciadas, o suficiente para juntar os pontos e afirmar que o “coronga”, as dezenas de vacinas, os transgênicos, as ondas eletro magnéticas geradas pela tecnologia 5G, entre outras, são armas programadas para o genocídio, para a brutal redução da população terrestre.

Os operadores são; de um lado, os titulares das fortunas concentradas por poucas famílias que dominam o sistema financeiro capitalista, ignorando e tentando destruir os princípios éticos e a moralidade incutida pela fé cristã e outras religiões; por outro lado, os sócios da utopia comunista que as mesmas famílias elitistas financiaram atuando no campo cultural e político. O poder concentrado para o domínio totalitário global, ou seja, implantação da “nova ordem mundial”.

Entre outros os do projeto genocida, destaca-se um psicopata que não é engenheiro, nem médico. É sim, um visitante da ilha do pedófilo Epstein, que não possui títulos científicos em virologia ou epidemias, mas possui patentes e empresas que produzem vacinas: BILL GATES, amigo dos Rockefeller, bem retratado no documentário “O triunfo dos Nerds” (2)

“Em 1999 ele anunciou o advento da era das vacinas. Em 2016 lançou o projeto ID-2020 para obrigar a implantação de um microchip digital para controlar a saúde da população mundial até o ano 2030.” A associação de Gates com a elite dominante da China e sua influência na OMS e outras agências da ONU é sintomática. O mesmo se pode dizer dos governadores de estados brasileiros que se renderam aos cantos de sereias daquele país vermelho.

As vacinas e outros procedimentos aplicados pela Fundação Bill e Melinda Gates já “prejudicaram gravemente milhares de crianças em todo mundo, somando-se isso a esterilização de UM MILHÃO DE MULHERES no Kenia e outras abominações ... com o objetivo declarado de despovoar o planeta ... Logo veremos a OMS, a ONU, governantes e políticos e meios de comunicação orientando a vacinação de toda a população mundial.”

A filantropia do Gates e seus comparsas foi exposta no documento firmado por 14 co-autores do documento   “Portões para um Império Global”, (3) onde se reúnem evidências sobre a ação do filantro-capitalismo que mobiliza “a aquisição corporativa de nossos sistemas de sementes, agricultura, alimentos, educação e saúde global, manipulando informações e minando nossas democracias.”

Dependentes das doações de milhões de dólares da Fundação Bill e Melinda Gates estão as empresas privadas e os interesses do mercado privado, os ciclos de feedback negativo de um solucionismo tecnológico da legitimidade das instituições internacionais apodrecidas ... alimentado por uma "aliança profana" entre as instituições de ciência e tecnologia , estados e grandes capitais  incorporados pela Fundação Gates...” 

Fontes:

1.    https://laforzadellaverita.wordpress.com/…/04/10/bill-gates/

2.     https://www.youtube.com/watch?v=yA54i2UifNc

3.    https://navdanyainternational.org/pt-br

Fonte: http://montenegroviverdenovo.blogspot.com/2020/10/juntando-os-pontos-parte-33.html?




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