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19/09/2014
Freira suíça prega a eutanásia e bispos “dialogam” com ela
Freira suíça prega a eutanásia e bispos “dialogam” com ela
15 de setembro de 2014
Marie-Rose Genoud
Sóror Marie-Rose Genoud (foto), religiosa ursulina do cantão de Valais, na Suíça, já era bem conhecida pelo seu ativismo em favor de imigrantes ingressados ilegalmente. Agora deu mais um passo, declarando-se favorável à eutanásia, disfarçada em “suicídio assistido”, informou a revista francesa La Vie.
Em entrevista à revista semanal Schweiz am Sonntag, a religiosa suíça apoiou todas as pessoas que “com pleno conhecimento de causa, escolhem pôr fim à sua vida”, suicídio gravemente proibido pelo V Mandamento da Lei de Deus.
Ela justificou sua imoral posição com a frase “Deus está pela liberdade”. Segundo a religiosa de 75 anos, as associações que promovem o suicídio “assistido” atendem a um desejo “legítimo” da população.
Suicidio assistido
Dom Norbert Brunner, bispo de Sion, lembrou que o ensinamento da Igreja Católica é muito claro contra o “suicídio assistido” e que Sóror Marie-Rose Genoud não o obedecia.
Mas o bispo prometeu que dialogaria com a freira e “procederia a um intercâmbio de ideias, mas não aplicaria eventuais sanções”.
A Conferência Episcopal Suíça (CES), através de seu porta-voz Simon Spengler, aproveitou a oportunidade para defender “que um debate é necessário, inclusive no interior da Igreja”, sobre temas que estão fora de discussão há séculos.
Essa posição dialogante rendeu copiosos dividendos à contestação subversiva da freira que não quer seguir os Mandamentos da Lei de Deus.
Fonte:http://ipco.org.br/ipco/noticias/freira-suica-prega-eutanasia-e-bispos-dialogam-com-ela#.VBxzhBa_6HA
COMENTÁRIO DE ARNALDO HAAS
A partir de reportagens como esta, pesquisando soube que já 482 pessoas, de diferentes países do mundo, viajaram até a Suíça para praticarem este "suicídio assistido". Para minha angústia, a resposta que recebi nas orações durante a Escada do Céu, é a de que "Deus não contempla nenhum deles".
Quer dizer: todos se perderam eternamente, o que é algo assustador. De fato, suicídio é pecado grave, entretanto há dois pontos a considerar aqui:
1 - Deus nos deu um grande amor pela vida, e quando uma pessoa atenta contra ela, já não está bem das faculdades mentais, e Deus considera isso. E nestes anos todos de caminhada no Salvai Almas, com tantas histórias, percebemos que são raros os que se perdem, e NENHUM por causa do suicídio em si, e sim pelo que fizeram antes.
2 - No caso deste suicídio assistido, existe um desejo real de pessoas LÚCIDAS de atentarem contra a própria vida, e a isso se soma o peso dos legisladores que aprovaram tal loucura, ou seja, o conjunto das coisas que leva a CONDENAR sem apelação aos que tiram a própria vida. E é por isso que eles se perdem eternamente, embora estejam doentes ou infelizes com a vida.
Já os deputados e legisladores que aprovaram tal aberração, estes também correm risco grave de irem pelo mesmo caminho, embora sigam as ordens da besta, e não somente na Suíça, como também no Japão e outros países se levantam vozes importantes defendendo esta prática. Ela tem a ver com as trevas, nunca com o Criador da vida!
Outra coisa que tem provocado a divina Ira, é este navio aborteiro, que viaja pelo mundo, acolhendo as mulheres em águas internacionais, para matarem suas crianças no ventre, onde a lei não os alcançam. Nossa Mãe pede apenas que batizemos as crianças que eles matam, mas aqui também, tanto os donos do navio e os maus médicos que ali atuam, quanto as mães que lá vão, seu destino eterno é terrível.
Em ambos os casos, o que conta é a reta intenção - melhor dizendo, a torta intenção - o deliberado desejo de tirar a vida, com pleno uso das suas faculdades mentais. E pior agora, quando pela declaração de Bergóglio - quem sou eu para julgar uma mulher que aborta - isso está se generalizando em todo mundo, porque, se nem o papa condena, quem condenará?
Só posso garantir: é terrível o destino eterno de todos estes! Pois quanto à freira Sóror Marie-Rose Genoud acima citada, quando ela afirma que Deus nos criou para a liberdade, nisso ela não erra, mas podem ter certeza de que ela está fazendo mau uso de sua liberdade. De fato, se existe um suicídio dos corpos naquele país, ela também prega o suicídio assistido da própria alma.
Fonte:http://www.recadosaarao.com.br
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Hans Küng, que sofre do Mal de Parkinson, não descarta o suicídio assistido
02/10/2013
O teólogo suíço Hans Küng, a quem o Papa João Paulo II tirou a licença para lecionar devido às suas posturas críticas ao Vaticano, cogita recorrer ao suicídio assistido para por um fim à sua vida, diante da evolução do Mal de Parkinson.
Fonte: http://bit.ly/17oyWic |
A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 01-10-2013. A tradução é de André Langer.
“Não quero continuar vivendo como uma sombra de mim mesmo”, escreve o teólogo, no terceiro e último volume das suas memórias, como foi antecipado hoje (dia 01 de outubro) por seu editor alemão, Piper Verlag.
Küng, de 85 anos, sofre de Parkinson em estado avançado e teme perder logo e completamente a visão, diante do que não descarta a possibilidade de se entregar nas mãos de uma clínica suíça especializada em suicídio assistido.
“O ser humano tem o direito de morrer quando já não tem nenhuma esperança de continuar levando o que, segundo o seu entendimento, é uma existência humana”, escreve o teólogo e catedrático da Universidade de Tübingen .
Küng vive completamente retirado da vida pública desde que completou os 85 anos, no começo de 2013, e depois deste volume de memórias não tem intenção de escrever mais nenhum outro livro.
“Não estou cansado da vida, mas farto de viver”, aponta, para acrescentar que não tem a intenção de chegar aos 90 anos.
O teólogo começou a escrever suas memórias em 1980 e o terceiro volume poderá chegar às livrarias esta semana.
Considerado o mais destacado teólogo crítico da postura oficial do Vaticano, João Paulo II, em 1979, retirou-lhe a permissão para ministrar os sacramentos e ensinar teologia católica.
Recentemente, expressou sua confiança em ser reabilitado por Francisco, como “reparação” ao que considera uma injustiça do Vaticano.
Küng foi companheiro de Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI, na Faculdade de Teologia de Tübingen, na qual ambos foram professores. Os dois participaram do Concílio Vaticano II como assessores e no começo das suas carreiras pertenceram a um grupo de teólogos católicos alemães liberais.
Não obstante, com o passar dos anos, Ratzinger alinhou-se com a ortodoxia conservadora, ao passo que Küng chegou a perder inclusive a licença para ensinar teologia católica após questionar o dogma da infalibilidade do papa.
Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/524282-hans-kueng-que-sofre-do-mal-de-parkinson-nao-descarta-o-suicidio-assistido
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Eutanásia
Etimologicamente, a palavra "eutanásia" deriva do grego "eu", que significa "bom", e "thanatos" que significa "morte". Isto quer dizer principalmente boa morte, morte aprazível, sem sofrimento. Segundo a tradição cristã, chega-se à boa morte quando se prepara espiritualmente ao encontro com Deus. Só dentro da perspectiva cristã da redenção, o sofrimento alcança seu valor pleno. A dor pode ser um instrumento de salvação, quando é vivido de maneira cristã e iluminada pela Palavra de Deus.
A Declaração sobre a eutanásia do Vaticano nos ensina:
"...segundo a doutrina cristã, a dor, sobre tudo a dos últimos momentos da vida, assume um significado particular no plano salvífico de Deus; com efeito, é uma participação na Paixão de Cristo e uma união com o sacrifício redentor que Ele ofereceu em obediência à vontade do Pai. Não deve pois maravilhar se alguns cristãos desejam moderar o uso dos analgésicos, para aceitar voluntariamente ao menos uma parte de seus sofrimentos e associar-se assim de modo consciente aos sofrimentos de Cristo crucificado (cf. Mateus 27:34)."
Fonte:http://www.acidigital.com/eutanasia/
Artigo Visto: 1973