Sinais do Reino


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14/07/2017
13 DE JULHO EM FÁTIMA: 1917 – 2017, 100 ANOS DA MENSAGEM PROFÉTICA DADA POR NOSSA SENHORA SOBRE O PAPA E A IGREJA ABATIDOS POR LONGO TEMPO

13 DE JULHO EM FÁTIMA: 1917 – 2017, 100 ANOS DA MENSAGEM PROFÉTICA DADA POR NOSSA SENHORA SOBRE O PAPA E A IGREJA ABATIDOS POR LONGO TEMPO

13/07/2013

Na Profecia de Fátima há o aviso “do grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados.”

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O óbvio vulcão bélico conseqüente ao desvario da apostasia e da usura mundial

Arai Daniele

Neste tempo de informação total, as maiores desordens militares e financeiras globais das grandes potências, começam a revelar uma sua obviedade ao alcance da vista de qualquer cidadão alfabetizado do mundo, pelo menos no amargar das contas familiares.

Como havia notado porém a seu tempo o arguto compositor de aforismos George Orwell; “chegamos a um nível tão baixo que, restabelecer os valores da obviedade é o primeiro dever dos homens inteligentes.”

Hoje o «pensamento coletivo» vegeta tão abaixo do nível de qualquer obviedade que é justo de vez em quando apelar ao «óbvio ululante» de Nelson Rodrigues para entender manobras mentais elementares, que no plano da política internacional parecem super complexas. De fato, remontam sempre à tríplice concupiscência do homem decaído!

Nisto há uma realidade inevitável que liga o mundo financeiro ao militar: que todo grande investimento existe para a intenção de ser utilizado. Ora, o financiamento do mais sofisticado armamento e o multi-milionário tráfico de armas é uma constante desse investimento, que para ser utilizado demanda revoluções e guerras sem fim.

Disto se trata nos atuais eventos militares da Ucrânia e paralelamente, nas manobras da grande finança mundial, visto ser do conhecimento geral duas estranhas notícias:

– do financiamento da «revolução da Praça Maidan» em Kiev até por um mega especulador da alta finança mundial como George Soros;

– do fato que o dinheiro criado nos centros do poder financeiro não tem nenhum contra-valor mas pode financiar qualquer guerra de dimensão planetária!

Isto significa que a moeda, o mais corrente dos valores em circulação entre os homens, tem um custo aferido apenas pelo arbítrio, interesses e intenções da potência emissora. Não só, mas é multiplicada também para ser vetor de usura entre a outros povos através de uma rede de bancos com juros calibrados de modo a criar dependências (e até escravizar) seus credores mais fracos.

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Qual o óbvio disso senão que há estruturas apátridas invisíveis que podem cavalgar essas emissões estratosféricas, que há décadas servem ao controle e domínio da riqueza e poder ao nível planetário a custa de guerras e revoluções no plano internacional? E o «óbvio ululante» é dizer que tal poder está aninhado nos Estados Unidos da América, cujas emissões de dólares têm sido ilimitadas, assim como as guerras e revoluções ligadas à essa alta finança, pela qual um mega-vulcão financeiro está pronto a explodir.

O aspecto financeiro pior é descrito por Paul Craig Roberts (ex sub-secretário do Tesouro com Regan): «O dólar é mantido à tona pelos mercados financeiros manipulados pela pressão que Washington exerce sobre os seus vassalos: estes devem operar a manivela de suas máquinas de impressão para suportar o valor monetário da moeda americana através da compra de dólares.”

Isto foi escrito por Craig uma semana antes do dia (03 de julho), quando Draghi, o presidente do Banco Ventral europeu anunciou a criação de nada menos do que um TRILHÃO de euros, sob o pretexto de “impulsionar a concessão de empréstimos a empresas e famílias” na Europa. Na realidade, tudo se resume na compra de dólares para reforçá-lo na borda do vulcão.

Sobre a dependência política do Euro em relação ao Dólar, basta pensar que, enquanto países na área do Euro estão praticamente falidos, como a Grécia e Portugal, a moeda ali se mantêm numa paridade firme com a americana (1 x 1,36) e até se valoriza ao invés de perder valor e mesmo precipitar, como ocorria no passado!
“Para manter o dólar à tona a maior parte do mundo vai voltar à inflação”, escreve o ex-Reagan: “Sergei Glaziev, conselheiro de Putin, disse ao presidente russo que só uma aliança contra o dólar para afundá-lo pode restringir as agressões de Washington.”,

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A expressão «consórcio» para esse poder financeiro é do Olavo de Carvalho, no seu importante debate com o russo Alexander Dugin. Mas nele, o nosso não parece ter visto o alcance do perigo dessa brutal finança «liberal» acusada pelo seu interlocutor de então.

É óbvio pensar que não haverá paz enquanto este «consórcio» desfrutar desse poder e ainda com a agravante da parte que tem nisso a lei e a justiça dos EUA, como se vê agora no caso da dívida Argentina e outras. Porque essa lei vale para os outros, de modo que o País que não paga pode sofrer sanções no mundo. Por exemplo o confisco de um navio argentino como aconteceu em Gana no Outubro passado, quando um tribunal «local» autorizou Singer a sequestrar o cargueiro argentino ARA Libertad.

O macro problema da dívida argentina

A situação é descrita por Maurizio Blondet, («sul debito argentino é il vero scontro di civiltà» http://effedieffe.com/index.php?option=com_content&task=view&id=299695&Itemid=141 aqui em tradução livre)

Em 2001 a Argentina induzida no erro de ligar a sua moeda ao dólar, na tentativa de não desvalorizar, caiu na arapuca contrária: de valorizar a sua dívida! E aconteceu o crack, que a impossibilitou de efetuar os pagamentos da dívida soberana, totalizando US $ 80 bilhões. Os detentores de títulos do Tesouro, na Argentina, em sua maior parte, no curso de longas negociações de anos, se contentaram de receber os 30 por cento, descontando, pois 70%.

Não assim para Paul Singer, o bilionário judeu-americano dono de um fundo hedge, a Elliott Capital Management: ele, depois do crack, comprou de credores de títulos de dívida da Argentina no valor de 220 milhões de dólares em preços de bargain, pagando apenas 49 milhões, menos de um quarto de seu valor nominal: depois de que, apelou-se aos tribunais norte-americanos para exigir o pagamento integral dos valores mobiliários em sua posse. Um valor que, depois de 13 anos, subiu a 832 milhões.

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Eis o modus operandi típico dos «Fundos Abutres», que se nutrem de cadáveres. Pior, querem a polpa dos ossos das carcaças que seus bicos rompem. Singer – com o apoio das leis e tribunais americanos – já conseguiu despolpar o pobre Congo em 2002, obrigando-o a pagar-lhe 90 milhões de dólares devidos a 29 milhões de títulos de dívida pública congolense. Antes havia obrigado o Perú a pagar 58 milhões pelos 11 de títulos que tinha resgatado. A manobra do abutre já está aprovada e apoiada na justiça americana, atraindo outros fundos especulativos de Wall Street, como seja o «Aurelius Capital Management» e «Blue Angel», que possuem juntos 1,3 bilhões de dólares do débito argentino.

Mas se o País devedor paga é ainda pior. Os credores internacionais vão formar fila para receber os títulos em default, pois têm em pasta 15 bilhões de dólares, a metade das reservas argentinas. No total poderia ir para 120 bilhões para os abutres, como os qualificou a presidenta Kirchner, que, porém, numa entrevista afirmou que «os argentinos escondem em seus colchões 50 bilhões de dólares, gastando com os pesos inflacionados e acumulando dólares num total que pagaria todo débito.

Como se vê, é sempre o dólar a moeda mais vendida no mundo, como se fosse trigo. Na verdade o dinheiro suga o sangue dos homens. Visto, porém, que «é o deus de nosso tempo e Rothshild é o seu profeta», como dizia Heinrich Heine, temos que conhecer as piores empresas guerreiras destes que, cedo ou tarde, financiam mil para danar milhões.

Uma guerra iminente na Europa?

Não se vê como esta pode ser evitada na Ucrânia de hoje contra a Rússia, à qual cerca da metade de sua população está ligada, e não só pela língua.

O novo presidente ucraniano venceu as eleições boicotadas pelos separatistas pró-russos nas regiões de Donetsk e Lugansk (no leste do país), com metade dos votos sobre a percentagem que rondou os 60%, da qual há que deduzir as 38 circunscrições eleitorais onde não se votou, porque contrárias, sobre as 225 do País.

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Poroshenko

Isto para dizer que o apoio a este presidente, o milionário pró-ocidental Petro Poroshenko, não conta nem com a metade da população. Trata-se do industrial rei do chocolate com as confeitarias Roshen, que agora veste-se de guerra e seu ministro da defesa declara que pretendem recuperar até a Criméia, cuja população votou e obteve a anexação pela Rússia.

Naturalmente nisto tudo há a presença do tal «mundo ocidental», isto é do interesse americano, através da NATO e seu clube europeu, que apoiam, para não dizer induzem o novo presidente a dominar a outra metade pro-russa da Ucrânia com forças militares.

Quanto à ajuda em dinheiro à arruinada Ucrânia, como se viu não custa nada aos impressores de dólares e agora também aos de euros. Pelo contrário, é uma boa ocasião para agregar mais um país ao seu círculo de devedores à agiotagem do Fundo Monetário Internacional.

Quanto a recuperar algo impondo à Rússia sanções decididas pelo Congresso americano, é contraproducente: perdem depositários que abandonam cada vez mais a favor do Euro os petro-dólares! O mal é que agora o preço disso será o do rio de sangue causado por uma guerra.

Qual será a resposta da Rússia de Putin ainda não se sabe. Se cabe, porém, que ele está dando a volta ao mundo visitando seus antigos aliados (Cuba) e possíveis novos aliados para fortalecer um bloco político-militar global. Para o «cientista político Alexander Dugin», numa entrevista concedida na Itália, o desfecho será, cedo ou tarde a guerra.

A nossa questão de sempre é sobre qual das partes representa melhor os valores cristãos. E neste momento histórico tudo indica não ser mais a Europa nem os EUA, onde domina a mentalidade do mercado financeiro liberal, consumista, mundano e imoral. Todos são ligados a um Vaticano privado do Papa católico de há muito abatido e onde se acusa a usura e a guerra, mas reverentes aos agiotas beligerantes globais.

Por isto, neste mês do Preciosíssimo Sangue de Jesus, é natural para nós invocá-Lo para que ajude os homens na sua grande miséria.

Oh Preciosíssimo Sangue da vida eterna, preço e resgate de todo o universo, bebida e saúde de nossas almas, que protegeis continuamente a causa dos homens diante do trono da suprema misericórdia, adoro-Vos profundamente e me proponho compensar, no mais que me seja possível, as injúrias e ultrajes que continuamente recebeis das criaturas humanas e, especialmente, aqueles que temerariamente ousam blasfemar-Vos.

Oh! Quem pode não abençoar este Sangue de valor infinito? Quem pode não se sentir inflamado de amor por Jesus que o derramou? O que seria de mim se eu não tivesse sido resgatado por este Sangue divino? Quem o versou das veias do meu Senhor Jesus Cristo até a última gota? Ah! Ninguém poderia ser, senão o Amor. Oh Amor imenso, que nos proporcionou este bálsamo tão salutar! Oh bálsamo inestimável, saído da fonte de um imenso amor! Fazei que todos os corações e todas as línguas possam louvar-Vos, glorificar-Vos e dar-Vos graças agora e sempre, hoje e por toda a eternidade. Amem.


Fonte: https://promariana.wordpress.com/2014/07/13/13-de-julho-em-fatima-deus-pune-o-mundo-ao-permitir-guerras-e-o-papa-abatido/




Artigo Visto: 1974

 




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