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01/02/2016
O que precisa de saber sobre o vírus zika

O que precisa de saber sobre o vírus zika

Damos-lhe aqui algumas das respostas para que possa compreender o que está a acontecer com o atual surto do vírus zika no Brasil e restantes países do Continente Americano.

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Paulo Alexandre Amaral e Sara Piteira (grafismo) - RTP 28 Jan, 2016, 18:51 / atualizado em 01 Fev, 2016, 09:03 |

O QUE É

É um vírus da família Flaviviridae, do género Flavivirus. Está relacionado com os vírus da dengue, febre amarela, encefalite do Nilo e encefalite japonesa e da febre chikungunya.

O vírus zika foi isolado pela primeira vez em macacos do Uganda em 1947 na floresta de Zika.

Em humanos, a sua presença foi identificada pela primeira vez em 1954, na Nigéria. Deram-se desde então mais quatro surtos em África, no Sudoeste Asiático, e Ilhas do Pacífico.

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Estima-se que o vírus venha a infetar em 2016 até quatro milhões de pessoas.

SINTOMAS

Os sintomas e sinais clínicos da doença são, regra geral, ligeiros:

    Febre
    Erupções cutâneas
    Dores nas articulações
    Conjuntivite
    Dores de cabeça e musculares

Na maioria dos casos, a infeção passa despercebida.

Há entretanto forte evidência de que a infeção pelo vírus zika esteja associada a casos de microcefalia congénita, quando se afecta mulheres grávidas. No Brasil, registaram-se menos de 150 casos em todo o ano de 2014, mas são já mais de 3500 desde Outubro, altura do surto de zika.

Pode ainda verificar-se uma desordem rara do sistema nervoso, o síndrome Guillain-Barre, que causa paralisia temporária.

TRATAMENTO

Não há ainda qualquer vacina ou medicamento contra o zika. Apenas se faz o tratamento dos sintomas com anti-inflamatórios e analgésicos.

Estima-se que uma vacina apenas venha a tornar-se eficaz dentro de uma década. Os ensaios clínicos desta vacina apenas estarão disponíveis em dois anos.

As medidas para conter a doença incluem a erradicação do mosquito, mediante a eliminação de águas paradas, que podem ser terreno fértil para a proliferação do Aedes aegypti, e tentar evitar as picadas com repelentes, uso de roupa que cubra todo o corpo e portas e janelas fechadas.

COMO SE TRANSMITE

Nos humanos, o vírus é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. Estes mosquitos vivem em todo o Continente americano, exepto no Canadá e Chile, devido às baixas temperaturas destes países.

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Alguns especialistas admitem porém que o zika tenha encontrado outro portador, um mosquito mais comum em todo o mundo. Acredita-se que o vírus já esteja num mosquito denominado Culex, 20 vezes mais comum do que o Aedes, e que se encontra em várias zonas das Américas, África e Ásia.

A cadeia de transmissão do vírus começa assim que um mosquito pica uma pessoa infectada, podendo então picar outras pessoas e infectá-las com o zika.

Estudos mostram que o período de incubação em mosquitos é de cerca de 10 dias. Os hospedeiros vertebrados do vírus incluem macacos e humanos.

MODUS OPERANDI DO ZIKA

O mosquito que passa o vírus para as pessoas é mais activo durante o dia, pelo que as redes mosquiteiras na cama são pouco eficazes para o travar.

Existem ainda relatos que sugerem a hipótese de transmissão por via sexual, mas esta é uma hipótese ainda não provada.

Cientistas brasileiros do Estado do Paraná descobriram através de um caso de aborto devido a microcefalia do feto que nas grávidas, uma vez transmitido à mulher, o vírus é capaz de penetrar a placenta.

O Brasil já tem 3893 casos de microcefalia desde outubro de 2015. Antes do surto, a média anual era de 160 casos.

ONDE

O actual surto nas Américas terá começado no Brasil por alturas do Mundial de Futebol de 2014, evento que levou ao país turistas de várias partes do mundo, inclusive de áreas atingidas pelo zika, como África e Ásia.

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No primeiro semestre de 2015, já havia casos confirmados em Estados de todas as regiões brasileiras.

O Brasil é o país mais fustigado por esta nova epidemia, tendo entre 500 mil e um milhão e meio de casos confirmados.

A Colômbia é o segundo país mais atingido, estimando-se 600 mil casos para 2016. Até 16 de janeiro foram confirmados 13.808, incluindo 890 grávidas.

HISTÓRIA DO VÍRUS

No período entre 1951 e 1981, o zika foi detectado em seres humanos em vários países africanos: Uganda, Tanzânia, Egito, República Centro-Africana, Serra Leoa e Gabão. E também na Ásia: Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnam e Indonésia.

O primeiro surto da doença fora da África e Ásia aconteceu em 2007 na ilha de Yap, Estados Federados da Micronésia. Face aos sintomas, pensou-se inicialmente tratar-se de dengue. Registaram-se 49 casos, outros 59 não confirmados, e nenhuma morte ou hospitalização.

Este mês, nasceu nos Estados Unidos um bebé com microcefalia, naquele que foi o primeiro caso de dano cerebral causado pelo zika nos Estados Unidos. A mãe terá sido infectada numa viagem ao Brasil em Maio de 2015, quando já estava grávida.

Neste momento são 23 os países e regiões da América Americano que assinalam a presença do vírus. Todos os 55 países do Continente, à exepção do Chile e Canadá, correm fortes riscos de exposição.

A Organização Mundial de Saúde estima que só no Continente Americano o zika venha a infectar até 4 milhões de pessoas, um milhão e meio só no Brasil.

Fonte:http://www.rtp.pt/noticias/pais/o-que-precisa-de-saber-sobre-o-virus-zika_n892030

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ONG eugenista aciona STF pelo direito de matar deficientes

Entre os apoiadores da ONG Anis Bioética está o Ministério da Saúde, responsável oficial pela divulgação e investigação das informações sobre a suposta epidemia de microcefalia

http://www.anis.org.br/imgs/anis-logo.png

janeiro 29, 2016 Cristian Derosa

A histeria gerada pela mídia por causa da microcefalia supostamente associada ao zika vírus e ao mosquito da dengue, tem oportunizado que ativistas levantem novamente a bandeira do aborto legal. Para eles, a vitória sobre os anencéfalos em 2011 não representou um avanço do direito das mulheres, já que o feto anencéfalo morre inevitavelmente. A verdadeira conquista, segundo eles, se dará agora, quando a mulher terá finalmente o direito de matar um bebê que não corre riscos de vida, mas simplesmente porque ela assim deseja.

Quem diz isso é a antropóloga Débora Diniz, representante da ONG feminista Anis Bioética, que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para ampliar o direito das mulheres.

(…) na anencefalia os bebês não nascem vivos e assim escapávamos de um debate moral. Hoje, sabemos que a microcefalia típica é um mal incurável, irreversível, mas o bebê sobrevive (na maioria dos casos)”, afirma. “Portanto trata-se do aborto propriamente dito e isso enfrenta resistência.” Diniz diz que a interrupção de gestações é só um dos pontos de uma ação maior, focada na “garantia de direitos das mulheres, principalmente na saúde”. (leia a matéria na íntegra)

Trata-se de uma seleção artificial da espécie, mediante a eliminação daqueles que são considerados não aptos. Antes do advento do Cristianismo, este tipo de raciocínio era perfeitamente normal, tanto é que em muitas sociedades primitivas indígenas ainda se pratica tradicionalmente o infanticídio. Com o Cristianismo, nasce a ideia de que os mais fortes têm o dever de proteger os mais fracos.

Esta noção deu origem à ideia de direito. Afinal, exigir um direito só tem sentido quando há uma situação de desvantagem ou fragilidade física ou social. Portanto, a ideia de direito ao aborto é simplesmente, além de contraditória, monstruosamente diabólica.

A eugenia está na origem da militância pelo aborto. A antropóloga Margareth Sanger (colega de profissão da dra. Débora Diniz) já dizia em The Pivot Of Civilization, que “o objetivo do controle de natalidade é mais nascimentos entre as pessoas aptas e menos entre as não aptas”.  Não é a toa que os militantes argumentam o aborto ser uma questão de saúde pública. De fato, eles dizem a verdade sem querer, pois como os clássicos abortistas, os seus contemporâneos também querem uma seleção artificial dos seres humanos, conforme o seu próprio critério de quem deve morrer.

Com o objetivo de controle populacional, muitas fundações internacionais estão interessadas em aprovar o aborto no mundo inteiro. O Brasil, ao que tudo indica, tem sido uma pedra no sapato destas fundações, que dispendem todos os recursos que podem para mudar este quadro. A ONG Anis Bioética possui, em sua lista de apoiadores e parceiros, muitos nomes de fundações, como a Ford e a McArthur, assim como o Ministério da Justiça, que com isso coloca-se claramente favorável ao aborto, e o Ministério da Saúde, atual responsável oficial pela divulgação das informações sobre a suposta epidemia de zika vírus e microcefalia para a mídia.

Como podemos observar, há todo um circo muito bem armado.


Fonte: https://cristianderosa.wordpress.com/2016/01/29/ong-eugenista-aciona-stf-pelo-direito-de-matar-deficientes/

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Zika Vírus: guerra biológica ou guerra informativa?

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fevereiro 1, 2016 Cristian Derosa

Em 2013, apresentei uma dissertação de mestrado em jornalismo na UFSC sobre o tratamento jornalístico do tema do aquecimento global, no qual apontei que grande parte da cobertura midiática havia tomado hipóteses científicas como conclusões e favorecido a crescente pressão internacional por mudanças econômicas e políticas globais. O favorecimento de agendas internacionais é uma das funções essenciais dos meios de comunicação da atualidade e isso é facilmente comprovável por meio de uma simples análise das agendas favorecidas em uma dada cobertura midiática.

Quem quer que dedique 5 minutos diante da programação da Globo News e da Band News, canais especializados em notícias 24h, isto é, que deveriam apresentar uma diversidade de informações, percebe que o tempo dedicado à questão do zika vírus não deve ser inferior à 80% da programação. Duas soluções já apareceram como possibilidades nestes noticiários: a primeira foi ‘evitar de engravidar’ e a segunda, já nas últimas semanas, o aborto de microcéfalos. Ambas atendem à agenda do controle de nascimentos, estratégia para o controle populacional.

Convém, no entanto, nos certificarmos de que estamos prontos para analisar as informações com certo equilíbrio para não favorecermos hipóteses em detrimento de outras e, com isso, selecionemos informações sem percebermos.

Nessas situações, a melhor postura é aquela que deixa o caminho livre para que as informações adquiridas alcancem o máximo do seu uso ao invés de agarrar logo uma hipótese que coincida com uma postura pessoal mais pessimista ou otimista ou que coincida com nossas crenças apocalípticas. Portanto, neste momento é necessário ir além da análise das informações e dar certa atenção aos critérios para a busca da verdade.

No texto da postagem anterior, mencionei algumas das hipóteses que explicariam a fraude da cobertura sobre microcefalia e zika vírus, entre aquelas que tenho pesquisado. Ao menos duas daquelas hipóteses já tem sido publicadas em blogs especializados em teorias da conspiração (método que acreditam eficientes para combater o globalismo). Estes blogs apresentaram as hipóteses como explicações conclusivas, mais ou menos como fizeram os jornais sobre o aquecimento global. Uma aponta o caso da Oxitec, de Bill Gates, e dos mosquitos geneticamente modificados e outra ao fato do zika vírus ter com depositor internacional, a Fundação Rockefeller, grupos sabidamente interessados no controle populacional. Ambas as hipóteses, porém, tem em comum o fato de sugerirem uma guerra biológica. Isso nos permite agrupá-las desse modo e, com isso, explorarmos outra possibilidade, mais realista e econômica: a guerra informativa.

No caso do aquecimento global, foi muito mais fácil criar uma fraude midiática e científica do que aquecer o planeta. E é assim que os globalistas atuam, comprando consciências, adulterando informações e omitindo para jogar com as emoções das massas.

Não há guerra mais eficiente do que a mentira quando se tem ao seu dispor todos os canais de mídia globais, que sabidamente pertencem aos mesmos grupos e respondem com assustador servilismo a toda ordem vinda de cima. Basta compreender o que é o Project Syndicate para entendermos o tamanho do poder global sobre a mídia, esta sim uma verdadeira conspiração da qual poucos falam.

Portanto, antes de expormos versões conclusivas do que possa estar ocorrendo sobre o zika vírus, creio que temos de ter em mente esta intrincada estrutura política que comanda além de toda a mídia que importa, uma grande parcela da comunidade científica tendo-a subjulgada aos seus caprichos utópicos de transformação das consciências pela via da uniformização das crenças e valores.

A hipótese (ou grupo de hipóteses) da guerra midiática ou informativa, porém, não deixa de fora a possibilidade da guerra biológica real, mesmo porque só é possível fazer-se uma guerra biológica utilizando uma boa dose de mentiras. Mas como hipótese mais conservadora, proponho que até o momento a guerra apenas informativa é mais provável devido às numerosas suspeitas e contradições dos números apresentados, sobre os quais falaremos noutra oportunidade.

O problema essencial da hipótese de guerra biológica é que ela mantém e até potencializa o efeito pretendido pelas agendas anti natalistas: o pânico das mulheres em engravidar e o fomento ao aborto. Tudo indica que a microcefalia foi o mote escolhido para finalmente justificar um horror à reprodução humana.

Fonte:https://cristianderosa.wordpress.com/2016/02/01/zika-virus-guerra-biologica-ou-guerra-informativa

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O vírus Zika é propriedade da Fundação Rockefeller

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Plano de Redução Populacional da Elite Globalista Eugenista é verídico! é fato!

Que surpresa, não é verdade?

Vendem o vírus Zika a 599 dólares, mas como são tão generosos, o estão inoculando grátis aos mais desafortunados do mundo.

Pode ser comprovado neste link da ATCC.

De acordo com o site, a ATCC se descreve desta forma:

"ATCC é a líder em materiais e recursos biológicos e padrões de organização global cuja missão centra-se sobre a aquisição, a autenticação, a produção, preservação, desenvolvimento e distribuição dos microrganismos padrão de referência, linhas celulares, e outros materiais. Embora mantendo materiais de coleta tradicionais, a ATCC desenvolve produtos de alta qualidade, padrões e serviços de apoio à investigação científica e inovações que melhoram a saúde das populações mundiais."

É claro, a OMS já está com seus dedos longos colocando o medo nas manchetes dos grandes meios com a colaboração dos governos de turno, que para isso estão.

Aliás, para os fãs das casualidades, a zona do Brasil onde apareceu este vírus é a mesma zona onde soltaram os mosquitos genéticamente modificados em 2015.

A prefeitura anunciou nesta segunda-feira (2) um convênio com a empresa britânica Oxitec, fabricante do inseto, para realizar um projeto de pesquisa na cidade.

Após testes em Juazeiro e Jacobina, na Bahia, a empresa obteve aprovação federal de biossegurança para soltar os animais. O aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercializar o serviço, porém, ainda não saiu. Por isso o projeto em Piracicabaocorre como teste, subsidiado pela empresa.

Já sabemos, dos mesmos produtores da fraude da gripe aviária, aos que lhes saiu mal a campanha do Ebola, agora trazem ao mundo inteiro “Zika: Grave Ameaça Mundial”. Aplausos.

Texto e imagens acima de cronsub.com. Tradução: Caminho Alternativo

 

Estes mosquitos genéticamente modificados pertencem à britânica Oxitec, uma empresa de biotecnologia que foi comprada pela Intrexon, conforme noticiado em agosto de 2015. No Brasil a Oxitec foi contratada pelo governo, para “fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue”, uma contratação com a aprovação da Anvisa.

A Anvisa, vale lembrar, é o orgão que demonstrou estar atuando no boicote aos testes clínicos com a fosfoetalomania sintética, a substância que é apontada como a cura do câncer. Enquanto boicota a fosfoetanolamina por “falta de testes clínicos”, aprova a soltura de mosquitos genéticamente modificados sem prova alguma de sua eficácia e qualquer estudo sobre as consequências futuras, como por exemplo, a mutação genética do mosquito e a potencialização do contágio.

Noticia do Portal G1 - em 29.07.2014

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Mas quem está por trás da Intrexon? Basta seguir o rastro do dinheiro, ou seja, quem financia a quem. Esta é a posição acionária da empresa de acordo com o site da NASDAQ:

Na lista estão a Vanguard Group, BlackRock, Morgan Stanley, State Street Corp, Third Security, entre outras. São empresas/fundos de investimento e bancos que pertencem às dinastias de banqueiros Rothschild e Rockefeller. As mesmas empresas que são proprietárias dos grandes laboratórios e que lucram bilhões com a industria do câncer, através dos quimioterápicos e radioterápicos.

Tendo estes dados em mãos, é possível imaginar qual seria o plano. Algo parecido ou pior com o que aconteceu com o H1n1 e o Ebola, espalhar o vírus, matar milhares de pessoas e em seguida lucrar com a “cura”, ou seja, as vacinas.

O Ebola por sinal, foi patenteado pelo governo dos EUA em 2009(link1 e link2), com a participação do exército dos EUA e o usureiro George Soros, que financia, através de suaFundação Open Society, os laboratórios militares em Serra Leoa e Libéria.

Outro vírus patenteado com fins de lucro, conforme revelado pelo leitor Fernando, foi o H1N1, cujo detentor dos direitos sobre a medicação e a vacina era Donald Rumsfeld, secretário de defesa dos EUA no governo Bush filho, comprou quase toda a produção de anis estrelado da China, componente indispensável para a fabricação do Tamiflu. Depois que a relação entre ele e o Tamiflu foi descoberta tiveram que abrir a patente dos remédios para a gripe.

Recentemente informaram que o Zika, além de ser responsável pela microcefalia, poderia ser contagioso através de relações sexuais, leite materno e sangue. Sendo assim as mulheres evitarão engravidar e maior será o medo em ter relações sexuais ou trocar fluídos corporais. Uma ferramenta da elite globalista para promover redução populacional e é claro, lucrar.

Tudo isto é parte de uma satânica agenda para chegar ao Governo Mundial, onde um seleto grupo de bilionários pretende governar o mundo com seus bancos e multinacionais.

VEJA O VÍDEO

Fonte: http://www.libertar.in - Via  Caminho Alternativo

Via http://www.rainhamaria.com.br




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