E escrevemos mal quando no título colocamos "polêmicas". Prestem atenção.

O correspondente do jornal francês La Croix, Loup Besmond de Senneville, escreve todos os sábados o que chamam de "Carta do Vaticano", que é uma peça que não corresponde aos relatórios ou informações que ele envia rotineiramente.

Na "carta" datada de 09-set-2023, o correspondente refere-se a uma conversa que teve com "uma fonte romana favorável a Francisco" sobre a agitação existente em relação ao próximo Sínodo e sobre a qual Francisco fez referência explícita na conferência de imprensa durante o voo que o regressou da sua recente viagem da Mongólia a Roma. Nossa tradução.

"Deve ter sucesso", comenta uma fonte romana favorável a Francisco, sem esconder sua preocupação. Caso contrário, será uma catástrofe." Mas como definir o "sucesso" de um sínodo que será seguido, um ano depois, por uma nova assembleia? "O critério de sucesso será definir o que vamos fazer com a segunda sessão, daqui a um ano", diz o nosso observador. Que claramente apoia, como muitos, um ângulo político. "Em uma guerra, o primeiro ataque é testar o adversário. Outubro vai ver quem é forte e quem não é. Então a guerra é vencida mais tarde, durante a segunda batalha."

O mesmo continua: "Se você quiser demonstrar a capacidade interna da Igreja Católica para discutir questões sobre as quais seus fiéis às vezes discordam, ela funcionará. Mas isso pode não ser suficiente para garantir o sucesso do sínodo".

SECRETUM MEUM MIHI

Via: https://religionlavozlibre.blogspot.com/2023/09/sinodo-una-guerra-en-dos-partes.html